Grupo Cosil está em recuperação judicial

O grupo Cosil, um dos maiores e mais sólidos do Estado, divulgou ontem Nota de Esclarecimento informando que teve deferido o pedido de Recuperação Judicial das empresas do grupo, em oito de maio último, “no intuito de viabilizara superação da situação de crise econômico-financeira das empresas, possibilitando manter, dessa forma, os empregos dos seus colaboradores, o compromisso com seus clientes e o interesse dos credores, promovendo a preservação da empresa, sua função social e o estímulo á atividade econômica”. Em seguida, o grupo Cosil enumera os fatores que a levaram ao pedido de Recuperação Judicial: a profunda e longa recessão  por qual passa a economia brasileira e, principalmente, o mercado imobiliário; b) a queda expressiva da velocidade de vendas: c) aumento substancial do número de distratos.   Por fim, o grupo Cosil diz “estar confiante de que a situação de crise atualmente enfrentada é passageira e não afetará de forma definitiva as suas operações”. A recuperação judicial atinge todas as empresas do grupo Cosil, tais como a Cosil Construções e Incorporações S.A.; Cosil Participações Ltda.; Cosilar Imobiliária Ltda.; Cosil Brilhante Empreendimentos Ltda.; Diamante Empreendimentos Ltda.; entre outras

Recuperação asfáltica já acabou?

O recapeamento das ruas do centro da cidade, iniciado pela Prefeitura de Aracaju, já há algum tempo, parece que terminou. Foram asfaltadas novamente duas ou três ruas do centro da cidade e pronto. Não se vê mais nenhum servidor da Prefeitura cuidando do recapeamento. E as ruas que receberam o beneficiamento  não ficou o primor que se esperava. Tome-se, por exemplo, a rua de Santa Luzia, até a praça Tobias Barreto. Três ou quatro trechos de um asfalto ralo e mesmo assim cheio de buracos. Tanto que trafegar pela Santa Luzia não deixa de ser uma aventura. Quando menos se espera a rua mostra algumas crateras que não foram fechadas e são agora uma ameaça ao tráfego normal dos veículos. Ruas de trânsito intenso, como Lagarto e Itabaiana, estão tão mal cuidadas que ninguém acredita que o serviço de recapeamento passou por ali. Não passou, mesmo… Aliás, todo serviço de reformas anunciado pela administração municipal, fica concentrados em bairros e conjuntos bem distantes do centro. Portanto, ninguém v~e essas melhorias. Se é que elas existem.

Sentença não mostrou uma única prova

Lula blefou, desafiou, agrediu e difamou, exigindo que fosse demonstrada uma única prova para a sua condenação. A sentença primorosa do juiz Sérgio Moro, não apresentou apenas uma prova, mas um conjunto de provas documentais, testemunhais e periciais que não deixam dúvidas, o tríplex foi produto de propina. O programa “Fantástico”  da Rede Globo apresentou neste domingo uma excelente reportagem detalhando o crime cometido e as provas colhidas. É muito pouco para quem foi presidente da República? Sim, com certeza. É evidente que a propina oriunda da atuação criminosa do ex-presidente não se restringe a um “apartamentozinho estilo minha casa minha vida” , como o próprio Lula diz  mas é o que se tem por enquanto. Outros processos estão em andamento e outros inquéritos vão certamente originar novas denuncias e novas condenações advirão.

Fazendo tudo igual

Cansados com a barulheira dos integrantes das “mílicias” trazidas por Stédile para frente da Polícia Federal em Curitiba – de onde só sairiam quando Lula fosse libertado – os moradores da vizinhança passaram a fazer o mesmo que os sem terra faziam. Toque de acordar às cinco horas da manhã, batucada durante toda a manhã, e as cinco da tarde, o boa noite ao ex-Presidente. A vizinhança não aguenta mais. Pois agora eles não estão deixando os sem-terra dormir em paz, também fazendo uma barulheira desgraçada. Resultado da estratégia: muitos manifestantes recolheram seus alfarrábios e já foram embora. Não aguentaram o resultado do produto que eles  receitaram para os moradores da vizinhança da Polícia Federal de Curitiba. Restam ainda uns duzentos para largaram o observatório. Não devem demorar muito. Mas, mesmo que demorem, a barulheira diminuiu sensivelmente.

Triplex já foi vendido

Saiu finalmente um lance no leilão do tríplex do Guarujá, sequestrado pra ressarcir a Petrobras de uma ínfima parte do roubo executado pela quadrilha do ex-presidente. O lance foi efetuado por uma pessoa (física ou jurídica) identificada como LA Mansano, de Piracicaba, São Paulo. A oferta foi no valor mínimo exigido, dois milhões e duzentos mil reais. O leilão foi encerrado ontem, terça-feira, 25, às 14 horas. LA Mansano foi considerado ganhador e terá um prazo de 72 horas para efetuar o depósito e concretizar a arrematação.

Titulo de cidadania para Orlando Rochadel

A Assembleia Legislativa programando sessão solene para o dia 24 de maio próximo, as onze horas, para entrega de títulos de Cidadania sergipana ao Dr. Orlando Rochadel Moreira. Na mesma solenidade, também recebe o titulo de cidadania sergipana a jornalista Cristina Rochadel Moreira. O Sr. Orlando Rochadel é Corregedor Nacional do Ministério Público. A sessão especial da próxima quinta-feira certamente vai bombar.

    …e para encerrar…

ANIVERSÁRIO –  O popular Cabelinho, nascido  Carlos Augusto Cardoso Costa, comemorou esta semana 55 anos de existência. Foi bastante cumprimentado.

MEDALHA – O jornalista João Oliva Alves recebe na próxima segunda-feira, durante o tradicional almoço das segundas-feiras, do Rotary Clube de Aracaju Norte, a Comenda Carlos Melo, a mais importante daquele clube, poelos serviços prestados ao jornalismo sergipano.

REGISTROS – Dois registros importantes. A Universidade Federal de Sergipe completou no último dia 15 seus 50 anos de existência. E a Faculdade Tiradentes dá mais uma alegria ao seu Reitor, Professor Jouberto Uchoa de Mendonça, obtendo o conceito máximo, 5, do Ministério da Educação.

ACESSO GRATUITO – O deputado Gustinho Ribeiro deve apresentar, nas próximas horas, projeto de lei  para que o Detran faça a emissão gratuita da Carteira Nacional de Habilitação  a todos aqueles que não possuem numerário suficiente para pagá-la.

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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