Lutar para não perder a esperança

 

 

Diante de tanta corrupção e erros cometidos contra a honra dos brasileiros, inclusive dos sergipanos, é preciso que todos não caiam nessa apatia geral quer parece dominar a maioria das mentes do  país, mesmo das camadas populares, que parecem indiferentes aos escândalos que acontecem a toda hora.

 

Em Brasília, quanto em alguns Estados e mesmo em Sergipe, focos e até campos de corrupção explícita parecem acobertados pelo manto da concordância de gente poderosa e pela indiferença popular. Lá, onde os Poderes mais altos da Nação mantêm suas sedes, são cometidos ilícitos e muitas vezes são perdoados ou se cai em demoradas pendengas, exibindo-se mais espetáculos da guerra das palavras da oposição contra a situação, do que se procura solução e a implantação da decência nas administrações e nos legislativos, que exibem maus exemplos como Renan Calheiros, Lobão Filho e outros.

 

Diante disso e de tanta impunidade que campeia, não somente por culpa dos que protegem os ilícitos, mas por causa do emaranhado dos códigos que permite que somente os que podem pagar bons advogados se livrem das malhas da lei é que muitos perdem a esperança.  Por tudo isso, muitas vezes a desesperança toma conta de muitos brasileiros decentes e de boa vontade que, ao em vez de compensações por dizer a verdade, são processados.

 

Mas, finalmente, o melhor é que a cada dia mais brasileiros acreditem que somente a luta por ideais comuns positivos, poderá, quem sabe, retirar o Brasil dessa realidade cruel que hoje se impõe e que essa realidade se transforme numa fase que será superada. Que todos se esforcem para transformar essa tendência ao pessimismo ou ao ceticismo, na esperança de tempos melhores. É preciso lutar para não perder a esperança.

 

 

Um motivo para a esperança não morrer

Uma decisão, como a do Juiz Paulo Marcelo Silva Ledo, que afastou o prefeito, o vice-prefeito e a presidente da Câmara de Pirambu, merece aplausos e o reconhecimento da sociedade. Mesmo em caráter de liminar, que pode ser derrubada no TJ, a decisão revela que nem tudo está perdido e a esperança não pode morrer jamais. Que Deus ilumine a mente dos homens que conduzem o destino deste Estado, especialmente na área jurídica. Como bem citou Paulo Ledo, na abertura de sua decisão: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.” (Ruy Barbosa).

 

Prefeito interino é do PMDB

O prefeito interino de Pirambu, o vice-presidente da Câmara, Antônio Fernandes de Santana é do PMDB. Ele foi eleito pelo PDT e é um dos vereadores de Sergipe que faz parte dos processos encaminhados pelo procurador eleitoral Eduardo Pelella, sobre a infidelidade partidária. Na segunda-feira, 18, ele irá nomear uma nova equipe e exonerar alguns dos comissionados nomeados por Juarez esta semana. “Poucos devem ficar no cargo, irei  nomear pessoas de confiança e de capacidade técnica que possam me ajudar na administração”.

 

 

Afronta ao TJ? Juarez saca salários

Quando foi afastado do cargo de prefeito Juarez Batista ingressou com uma ação no TJ, com pedido de liminar, para que recebesse os salários de prefeito. Foi negada pela desembargadora Madeleine Gouveia. Ele recorreu. Na última quinta-feira, 14, Juarez foi na “boca do caixa” e sacou seis meses de salário. A bagatela de R$ 42 mil. O processo já foi julgado ou ele recebeu a revelia da Justiça:

 

 Interventor será recebido pelo governador

Na segunda-feira, 18, logo pela manhã, o ex-interventor de Pirambu, Moacir Santana será recebido no Palácio de Despachos pelo governador Marcelo Déda. O governador deve parabenizar o mesmo pelo trabalho realizado. Detalhe: tentaram de todas maneiras tumultuar o trabalho de Moacir, que contrariou a muitas pessoas e mexeu com gente “grande” principalmente na imprensa que se considera “intocável”. Este espaço parabeniza Moacir pelo trabalho realizado. O relatório final, elaborado por ele, é uma verdadeira peça jurídica. Num país sério todos os envolvidos estariam na cadeia. Como bem descreveu Gilvan Fontes no telejornal da TV Atalaia na última sexta-feira: a máfia praiana sob o comando do Al Capone.

 

Ainda sobre Pirambu

De um leitor:Um detalhe a considerar: no Despacho do dia 12, terça-feira, o presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Artêmio Barreto – ao comentar o pedido de prorrogação da Intervenção em Pirambu feito pelo Ministério Público – lamentou que “não se pode prorrogar o prazo que se concluiu”. Adiante, o Presidente do TJ manifestou-se favorável ao afastamento do Prefeito Juarez Batista dos Santos, enfatizando: “Aprendi, nos anos de Magistratura, que o julgamento deve seguir o meu caráter humanista e perseguir a sustentação jurídica que o alicerça. No caso dos autos, concluí que o Prefeito deveria ser afastado, porém a lei não sustenta o meu pensar”. Ou seja, quem conhece o Desembargador Artêmio sabe muito bem que ele, diante das circunstâncias que cercam o Prefeito Juarez nesse processo terrível de Pirambu, jamais lhe daria a solidariedade do voto como forma de se fazer justiça. Jamais. A Intervenção de agosto nascida após solicitação do MP e decretada pelo Governador Marcelo Déda, teve no relatório e no voto do Presidente Artêmio Barreto, quando do julgamento no Tribunal de Justiça, a análise firme e dentro dos ditames da lei, conforme já era esperado. Entendo que ele. realmente, é um humanista. Magistrado sério, sempre preocupado em fazer justiça. O que não é nenhuma novidade”.

 

Missa de 7º dia de Jackson Figueiredo

Será realizada neste sábado, 16, na Catedral Metropolitana, às 18h, a missa de 7º Dia do advogado e jornalista, Jackson de Sá Figueiredo. A família enlutada agradece a todos que comparecerem a este ato de fé e piedade cristã.

 

Boatos sobre o vice de João Alves Filho

Nas rodas políticas, além dos comentários sobre o anúncio do ex-governador João Alves se será candidato ou não a prefeito, circulam também os boatos sobre um possível vice. Fala-se muito no pastor Virgilio Carvalho, que vai assumir o mandato de senador em março, com a licença de Maria do Carmo. Virgilio é filiado ao PSC.  Outro nome cogitado é o do deputado Venâncio Fonseca, do PP.

 

OAB: Sem quorum, candidatos pedem contagem de votos

Sem o clima acalorado das últimas eleições, os candidatos Edson Ulisses, Aída Campos e Maria Clarete registraram protesto em ata, pedindo que fosse feita a contagem dos votos da eleição para desembargador realizada pela Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Sergipe, (OAB/SE). O pleito realizado na sexta-feira, 15, não atingiu o quorum mínimo e, por isso, foi anulado.  Apenas 935 advogados votaram, sendo menos de 20 nas cidades de Estância e Nossa Senhora das Dores, número ainda menor do que o das eleições do último dia 7 de dezembro, quando compareceram 1.114 votantes. Para que a eleição fosse considerada válida, era necessário, pelo menos, 1.243 votos. “As urnas devem ser abertas, não ter havido quorum não impossibilita que se faça a contagem dos votos”, acredita Ulisses. Ele afirma que buscará as medidas judiciais cabíveis para, como quando da primeira eleição, pedir  que os votos sejam contados. “É preciso lembrar que essa eleição está sub-judice, ainda há um mandado de segurança a ser apreciado”, lembra. O processo a que ele se refere pedia a contagem de votos da primeira eleição. (Infonet).

 

Conselho deve formar lista sêxtupla

O Conselho Seccional da OAB/SE deverá se reunir, provavelmente ainda na próxima semana, para decidir se uma nova eleição será realizada ou se o próprio Conselho formará a lista sêxtupla a ser enviada ao Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ/SE). “O Conselho é soberano e deverá deliberar o próximo passo”, afirmou Valmir Macedo, presidente em exercício da OAB.

 

Processo mancha a história da OAB de Sergipe

Todo este processo para escolha da lista sêxtupla mancha a história da OAB de Sergipe. Está claro que o intuito foi tirar da disputa o advogado Edson Ulisses de Melo. Questões pessoais estão interferindo na entidade que, depois deste processo, demorar muito para restabelecer a credibilidade que tinha perante a sociedade sergipana. O certo é que os advogados escolhessem seus representantes sem a exigência do quorum mínimo. Os advogados de Sergipe estão divididos. A imagem da entidade está desgastada. Quem ganhou com isso? Quem perdeu com isso?  Os bastidores de todo este processo precisa ser contado. E será…

 

Indignação com campanha I

Do leitor Manoel Santos “O que houve hoje,15, na porta da OAB/SE  para a eleição da lista sêxtupla para Desembargador me indignou. Fazendo uma analogia, parecia uma luta em que um dos lutadores ficava correndo do outro, foi o que aconteceu nessa eleição, apenas o candidato Edson Ulisses fazia sua campanha e os demais (com raríssimas exceções) praticamente marcava presença.

Fica cada vez mais explícita a intenção da direção da OAB/SE em leva essa eleição para o conselho e alguns candidatos sabendo que no voto não teriam condições fazem esse jogo sujo. Levaram por força de mandado de segurança (de última hora na quinta a noite) urnas para Estância e Dores, entretanto quase nenhum Advogado sabia disso, tanto é verdade que alguns poucos vieram de Glória e Região sem saber que podiam votar em Dores ( se não me engano não teve 10 votos em N.S. das Dores)”.

 

Indignação com campanha II

Continua Manoel Santos: Para finalizar veja esse depoimento do ex-presidente e Ex-conselheiro Federal Dr. Manuel Cruz sobre a eleição no Cinform online: ” Questionado sobre o andamento da eleição, o ex presidente da OAB/Sergipe e ex conselheiro federal Manuel Cruz, declarou que a eleição é uma estratégia do conselho para indicar os nomes além de desfavorecer o papel da classe dos advogados. “A conclusão é que o advogado sergipano foi relegado ao plano inferior, por quanto a se convalidar a eleição pelo conselho. 25 conselheiros terão peso maior do que os 4.500 advogados que são inscritos na instituição e que, infelizmente vê o seu desejo de ter uma classe esclarecida e independente sendo subjugada pela vontade de meia dúzia de quem administra”, citou Manuel.

 

 

Veículo da SSP sem identificação

De um leitor: “Como sempre venho acompanhando as noticias e criticas feita a SSP/SE e tenho notado que as autoridades não têm competência para ocupar um cargo de confiança que tem se tornado um cargo de mangação. Vejo que todos os dias os policiais que dirige as viaturas tem abusado do poder publico e sempre repetindo o mesmo erro. Mas nesta sexta-feira dia 15 de fevereiro, achei um absurdo quando passei próximo a Piu-Piu Pneus e Rodas um veiculo Gol parado na calçada (que é proibido) e aquela famosa placa de identificação que tem que ter as letras e números pretos estava toda cinza como que não tivesse o numero e nem as letras, o carro não estava plotado. Esse veículo deveria possuir a identificação se era de uso da Policia Civil ou Policia Militar. Isso é uma vergonha onde esta as mudanças e o famoso plano de investimento da SSP/SE”.

 

Vereadores de Monte Alegre são citados

Os vereadores, Antonio Fernandes, Nivaldo Barbosa, Antonio José, Josefa Lima, Geilson Correia, Márcio Loureiro e o prefeito João Vieira de Aragão de Monte Alegre de Sergipe foram citados esta semana para se defenderem da acusação de infidelidade partidária impetrada pelo Ministério Publico Eleitoral. Os vereadores e o prefeito após o recebimento da citação devem protocolar a defesa dentro de cinco dias, conforme Resolução do TSE. A situação mais complicada é do Antonio Fernandes, que trocou o (PP) pelo (PSC), o vereador não saiu do Partido Progressista – (PP) por perseguição, pois, deixou seus familiares (esposa e irmãos) na diretória municipal. Resta agora aguardar como ficará a situação desses infiéis.

 

PSDB trabalha para vitória em Porto da Folha

O líder do PSDB em Porto da Folha, o vereador Antônio Dórea, começa a movimentar suas bases naquele município para dar início a formação da sua estratégia de campanha a pré-candidatura para prefeito daquela cidade. o pensamento do líder tucano é conseguir não só a vitória majoritária, mas também eleger de dois a três vereadores no partido, aumentando assim a base partidária no estado.

 

Democratização das obras públicas

Em entrevista ontem, 15, no Jornal da Cidade o empresário e presidente da Associação Sergipana de Empresários de Obras Públicas e Privadas – ASEOPP, Luciano Barreto foi questionado se a democratização dos editais consegue mesmo abrir o mercado para as pequenas empresas. “Quando falo em democratizar as obras públicas, é combater o que ocorreu no passado (em Sergipe), o chamado “contratos guarda-chuva”, que reunia até dez obras diferentes num só contrato. Vamos licitar então dez obras e dar oportunidade às pequenas e médias empresas. É preciso que se estimule no Brasil as empresas de construção civil. Hoje existem em torno de 105 mil empresas e a maioria vive sacrificada. Os editais não permitem a participação de todas, as obras são concentradas, os pacotes ficam cada vez maiores, as exigências cada vez mais absurdas. É isso que a associação combate”.

 

Fortalecimento da luta da ASEOPP

Ainda na entrevista, questionado se o governo estadual tem ouvido a ASEOPP, Luciano disse: “O governo de Sergipe tem atuado nessa direção. Tem fortalecido nossa luta, evitando pacotes de obras, abrindo espaço para as pequenas  e médias empresas. Essa lua precisa agora ir para outros estados porque muitas empresas de Sergipe atuam na Bahia, em Alagoas”.

 

Debate sobre o sistema penitenciário I

Comentário de Abelardo Inácio da Silva: “Oportuno abrir as discussões sobre o sistema penitenciário. Acabo de ser aprovado em 2º lugar geral no mestrado em Sociologia da Universidade Federal de Sergipe, e um tema que me inquieta é esse. Como Diretor do Sistema penitenciário que fui e Delegado de Polícia há 16 anos, pretendo escrever, na linha de pesquisa em que foi aprovado: ” Política, Cidadania e Direitos Humanos, sobre o ” Sistema penitenciário: Estrutura e representações. Lembramos que questionar o sistema penitenciário é preciso está atento que o Direito Penal tem sido usado como forma de controle social e a panacéia para resolver os problemas sociais e interpessoais, quando deveríamos ter outras agencias públicas para lidar com esses fatos e não apenas, o Poder Judiciário e a Polícia. Ressalte-se que cerca de 70% de todas as ocorrências  que chegam a Polícia não dizem respeito  ao Direito Penal, mas sim, a problemas de ordem interpessoais. Em primeiro lugar é preciso conhecer quem são os clientes do sistema  penitenciário e sair dessa vala comum de que os três “p”, são os encarcerados e não repetir estatísticas divulgadas que 70% dos presos reincidem e retornam ao sistema. Onde foram feitas essas pesquisas e quais são esses números reais?”

 

Debate sobre o sistema penitenciário II

Continua Abelardo: “Conhecer o sistema, significa ter dados precisos, aduzidos empiricamente, colhidos com a neutralidade e a cientificidade necessária, para  compreendê-los e interpretá-los. Em segundo lugar, é preciso enfrentar emergentemente, a situação carcerária de presos que nunca foram condenados definitivamente pelo Judiciário, hoje, em torno de mais de 50%( presos provisórios,  preventivamente ou sem condenação definitiva), uma verdadeira execução  antecipada de sentença. Problemas que uma parte da Europa, mais atrasada, nesse assunto, como Portugal e Espanha, já  resolveram a cerca de duas décadas. Em terceiro lugar  e não o último, é preciso discutir quais são as parcerias que a iniciativa privada tem, conjuntamente, com o governo, cuja função é indelegável, para a administração, segurança e geração de rendas,fator determinante, para a inclusão econômica e social do aprisionado.  É preciso pensar, como  construir espaços públicos de diálogo, entre os  atores (governo, agentes, administradores, familiares e presos) do sistema  prisional, de entendimento, que envolvam, gestão, administração,  segurança, amparo as famílias vítimas, e um projeto de reinserção social,  com base humanista, garantidor de direitos individuais e de inclusão econômico-social.  Esperamos que outros jornalistas travem esse diálogo, sem paixões ou estrelismos, mas com a emergência necessária que se necessita”.

 

Cinema fechando as portas, é lamentável

Quando alguma forma de cultura ou de divertimento sadio, fecha as suas portas, é de se lamentar. Porque mais do que nunca a sociedade, incluindo o povo, precisa dessas coisas necessárias ao viver civilizado. No caso do cinema, além de lamentar que as salas do Moviecom Riomar interrompam suas atividades a partir de março próximo, é preciso lembrar também que cinema no Brasil vive uma problema série, igual ou parecido com o do teatro: grande parte do povo não pode pagar ingressos para cultivar o hábito sadio de assistir exibições. Que são caras, não por culpa dos proprietários das salas de cinema mas porque distribuidores e produtores gastam e cobram verdadeiras fortunas por exibições e produções de filmes. Informa-se também que no nosso país os distribuidores estrangeiros continuam dominando o mercado, o que concede o direito aos mesmos de ditarem os preços e o que o brasileiro pode ou não assistir. Todos sabem que quase não se tem acesso a filmes de muitos países, predominando, sempre, os norte-americanos. Em todo caso, em Aracaju, quem quiser se informar de verdade sobre os bastidores do cinema, tem que consultar o mais expert dos jornalistas nesse ramo, o colega Ivan Valença.

 

 

 

Melhores condições para empregados da CEF I

Aderindo à campanha ‘Mais empregados para a Caixa – Mais Caixa para o Brasil’, lançada pela Fenae, APCEFSC e Contraf/Cut, quinta-feira, dia 14, o presidente do Sindicato dos Bancários, José Souza, esteve com o superintendente em exercício da Caixa Econômica Federal, Marcos Antônio Queiroz, para cobrar o compromisso assumido pelo Banco na campanha salarial do ano passado, mas que não foi  cumprido. Acompanhado pelo diretor do Sindicato e funcionário da Caixa Antônio Fagundes, Souza lembrou que a empresa se comprometeu em chamar 3 mil funcionários até o mês de dezembro, mas acabou chamando só 1 mil. “A Caixa só cumpriu 1/3 do que prometeu, mesmo assim não chamou nenhum para Sergipe. Evidentemente que, com isso, o atendimento está deixando a desejar”, diz Souza.

 

Melhores condições para empregados da CEF II

No ano de 2007 não houve aumento efetivo de funcionários. “A Caixa não tem autorização hoje para contratar. Nós só podemos fazer reposição de aposentadorias. Essas mil que ocorreram no Brasil foi tudo reposição de aposentadorias. O Ministério da Fazenda, ao qual a Caixa é vinculada, não autorizou contratações”, explica Queiroz.Mas agora foi autorizado concurso, provavelmente já para o mês de março ou abril. Atualmente, a Caixa Econômica em Sergipe possui 508 funcionários. O déficit de mão-de-obra tem afetado o atendimento na empresa, já que a demanda é sempre bem maior do que a oferta. Isso tem deixado os clientes insatisfeitos, principalmente em relação à obrigatoriedade de agendamento de serviços bancários. (Ascom/SEEB).

 

 

Frase do dia

“Há um descompasso muito grande entre as coisas interessantes que se faz e o que toca na rádio. Ela deixou de ser representativa de qualidade artística”. Arnaldo Antunes.

 

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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