Maricas, covardes, picaretas

“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.


O blog assina embaixo o artigo da jornalista Eliane Cantanhêde publicado ontem, 26, no jornal Estadão.

O presidente Jair Bolsonaro cai nas pesquisas pelo negacionismo diante da pandemia e do desdém pelas vacinas. A Procuradoria-geral da República pede e o Supremo autoriza a investigação do general da ativa Eduardo Pazuello pela falta de oxigênio e as mortes em Manaus. O deputado Rodrigo Maia aproveita sua última semana na presidência da Câmara para dizer que não há dúvida de que Pazuello cometeu crime e defender a criação da CPI da Saúde.

Falta, porém, responsabilizar autoridades e cidadãos que negam a pandemia, fazem campanha contra o isolamento social e a própria vacina, que são as únicas armas para salvar vidas, conter o vírus, aliviar a pressão sobre o sistema de saúde e, assim, normalizar a economia e o próprio País. Eles também têm culpa.

São magistrados, parlamentares, empresários e irresponsáveis em geral, até da área de saúde, movidos pelo negacionismo, a ideologia irracional, a falta de respeito e empatia com os quase 220 mil brasileiros mortos. Esse mau exemplo, que começa com o presidente da República e decanta pelos seguidores da sua seita, induz jovens, idosos, homens e mulheres a relaxar os cuidados na pior hora. Tome baile funk nas periferias! E barzinho cheio dos bairros chiques!

Ao assumir ontem a presidência do Tribunal de Justiça (TJ) de Mato Grosso do Sul, o desembargador Carlos Eduardo Contar pediu “o fim da esquizofrenia e palhaçada midiática fúnebre” e propôs que “desprezemos o irresponsável, o covarde e picareta da ocasião que afirma “fiquem em casa’”. Para Bolsonaro, o cidadão que se cuida e cuida do outro na pandemia é “maricas”. Para Contar, é “irresponsável, covarde e picareta”.

O desembargador não pronunciou uma palavra sobre os escândalos do Judiciário, onde pululam “penduricalhos”, enquanto milhões de brasileiros estão sem emprego, renda, até comida. Reportagem de Patrik Camporez, do Estadão, informa que ali do lado, em Mato Grosso, os 29 magistrados do TJ receberam, em média, R$ 262,8 mil em dezembro. Contar preferiu reclamar das “restrições orçamentárias” e o “exaurimento da capacidade humana” da corporação. Pôs-se a criticar aqueles que creem na ciência, nas entidades de saúde, nas recomendações médicas como “rebanho indo para o matadouro”. E a atacar “a histeria coletiva, a mentira global, a exploração política, o louvor ao morticínio, a inadmissível violação dos direitos e garantias individuais, o combate leviano e indiscriminado a medicamentos”. A pandemia é uma “mentira global”?! Quem ele está papagaiando?

Isso lembra a comemoração de parlamentares bolsonaristas quando o governador do Amazonas, Wilson Lima, cedeu à pressão e recuou do lockdown. Mas, depois, não escreveram uma só linha sobre o resultado macabro: falta de UTI e oxigênio, pacientes morrendo asfixiados e transportados para outros estados às pressas. Nem o sistema funerário resistiu ao caos, que está sendo exportado para o Pará e Rondônia. Se o isolamento social tivesse sido levado a sério pelo presidente e todos os governadores, o Brasil não precisaria ter afundado tão dramaticamente em mortes e contaminações. E a dúvida, agora, é quanto às vacinas. A quantidade, a logística, a seriedade e o exemplo de cima – particularmente de Bolsonaro –, vão definir a luz no fim do túnel.

Por isso, dói na alma a enfermeira Nathanna Ceschim, do Espírito Santo, divulgar vídeos sem máscara no hospital e desdenhando: “Não acredito na vacina (…). Tomei foi água”. E por que tomou? Para se cuidar, preservar seus pacientes, pais, avós e amigos e em respeito aos colegas do Brasil inteiro que se arriscam para salvar vidas? Não. “A intenção era só viajar…” Com presidente, desembargador, parlamentares e gente assim, é difícil ser otimista.



Terceirizando a responsabilidade de Bolsonaro O deputado estadual Capitão Samuel, a pretexto de defender, com razão, a redução do preço da gasolina no Estado de Sergipe, acerta no discurso, mas erra no destinatário da cobrança. É que quem reajusta preço de combustível não é o Congresso Nacional, mas sim a Petrobrás, que está sob a administração superior do Presidente Bolsonaro. Vai ver que o Capitão Samuel não quer deixar o Capitão Coronavirus (Presidente Bolsonaro) em maus lençóis perante os seus eleitores, daí terceiriza a responsabilidade e joga para a galera.

Um questionamento sobre o IPTU em Aracaju De um cidadão atento: “Há algum tempo a primeira parcela era cobrada na mesma data da parcela única, por volta do quinto dia útil de fevereiro. Agora, com a antecipação para 15 de janeiro, creio que foram privilegiados os poupadores, em detrimento dos assalariados. Parcela única com desconto. E creio também que reduz a possibilidade de uma maior arrecadação antecipada, o que seria o objetivo.”

           

Banese prejudica milhares de correntistas De um cliente: O Banese ao atualizar o sistema do APP prejudicou milhares de correntistas que não estão conseguindo acessar a conta pelo referido sistema conforme foto ao lado. Com a palavra a direção do “banco da gente.”

 

 

 

Mais uma carreata contra Bolsonaro acontecerá em Aracaju No próximo domingo (31), acontecerá mais um ato para protestar contra as medidas do presidente da República, Jair Bolsonaro, durante a pandemia. A carreata, marcada para as 9h30, terá a concentração na orlinha do Bairro Industrial e será finalizada na Orla de Atalaia.

Promoção O ato está sendo organizado pelo movimento EmFrente e pede o impeachment do presidente. “O Brasil vive um momento dramático. A crise econômica se avoluma, há recorde de desemprego, alimentos e combustíveis estão caríssimos. Na saúde, ultrapassamos as 215 mil mortes por covid e a cidade de Manaus ficou sem oxigênio. Agora, Rondônia também vive um momento de colapso da saúde pública. É inadmissível que, durante a maior crise sanitária dos últimos cem anos, falte liderança ao país”, afirma Derley Reis.

Máscaras e álcool em gel Os organizadores do ato pedem para que os participantes usem máscara, levem álcool gel, cartazes e bandeiras do Brasil. “O que queremos é, independente do espectro político, unirmos o Brasil em torno da necessidade do impeachment de Bolsonaro para que vidas sejam salvas e a economia, enfim, seja retomada, frisou.

Unimed inicia vacinação “Euforia, alegria, glória e agradecimento”. Esses sentimentos se misturaram na enfermeira Amanda Farias Silva, a primeira profissional de saúde do Hospital Unimed a ser vacinada contra a Covid-19, na manhã da segunda-feira, 25. O início da vacinação dos profissionais que estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus, já nas primeiras horas do dia, foi cercado de emoção e esperança por dias melhores. Aproximadamente 300 profissionais do Hospital Unimed receberam a primeira dose da vacina Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantã, e que teve seu uso emergencial aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no domingo, (17).

Unimed inicia vacinação II A vacinação dos profissionais do Hospital Unimed simboliza um importante momento para a instituição, que se mostrou referência para o tratamento de Covid-19 no estado. “É emocionante para nós, que fazemos a Unimed, fazer parte deste evento, desse pontapé inicial para essa grande imunização. Esses profissionais que sempre estiveram na linha de frente são verdadeiros heróis e merecedores de serem os primeiros agraciados com essa jóia, que é a vacina”, destaca o presidente da Unimed Sergipe, Carlos Alberto Mendonça.

Unimed inicia vacinação III A vacinação no Hospital da Unimed foi realizada por equipes da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), responsável pela imunização em Aracaju. “Além do Hospital Unimed, esta semana estaremos em vários locais que ainda não tiveram a vacinação e a gente espera que ao longo da semana seja concluída a aplicação das 10.939 doses que foram encaminhadas para o município de Aracaju. Após essas aplicações, vamos receber a vacina de Oxford, para darmos continuidade à imunização dos profissionais da saúde”, explica a secretária de Saúde de Aracaju, Waneska Barbosa.


PELO ZAP DO BLOG CLÁUDIO NUNES – (79) 99890 2018

Maria Helena Silveira (1938 – 2021) De Antonio Samarone (médico sanitarista): “Faleceu Maria Helena, aos 83 anos, a filha de Zeca Mesquita e Dona Clotilde. Quando a vida cultural de Itabaiana girava em torno da sacristia, e ser “Filha de Maria” era o principal desejo das moças, Maria Helena já era livre e dona do seu nariz. Uma mulher independente. Uma pioneira da liberdade feminina em Itabaiana. Maria Helena era a dona do Cartório, rica para os padrões do interior sergipano, daquela época. Mas sempre gentil com todos. Viver, sem dar satisfação para o disse-me-disse da Aldeia Serrana, não era pouca coisa. Itabaiana invejava e admirava Maria Helena, ao mesmo tempo. Uma “Silveira” de alta patente. Fina e educada, porém sem frescuras. Uma mente aberta para a diversidade do mundo. Uma mulher politizada, sem ser partidária. A Confraria de Itabaiana das quintas-feiras, não será mais a mesma. A casa de Maria Helena estava sempre aberta para os amigos e conterrâneos. Vá tranquila, minha amiga. A sua missão foi cumprida. O sepultamento será hoje (ontem, 26), as 16 horas, no Cemitério de Santo Antônio e Almas de Itabaiana. Infelizmente não posso ir, tenho medo da Peste!”

Este é o distanciamento na fila do restaurante Popular Padre Pedro. Será que alguém tem coragem de fiscalizar? Ou o distanciamento é este no protocolo do governo estadual?

                         

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OPINIÃO DO LEITOR – Resposta ao padre Gilvan Carvalho.


O padre Gilvan Carvalho é irmão do conceituado jornalista, radialista, bacharel em direito e deputado Gilmar Carvalho, que melhor do que qualquer outra pessoa conhece o conceito de “sigilo da fonte” tão pregado por ele no seu site nenoticias e que é uma garantia constitucional. Nós não somos fantasmas, temos carne e ossos, mas precisamos nos proteger das retaliações por causa das nossas funções na sociedade civil e na igreja. Aliás, servimos a arquidiocese de Aracaju desde os tempos do nosso querido dom Luciano Duarte, que cuidou com esmero de Sergipe e do seu rebanho. Inclusive, eu pessoalmente, pe. Gilvan, o ajudei muito na paróquia do Grageru. Hoje por inúmeros motivos me encontro servindo em outra paróquia, com a mesma alegria de sempre.

Entretanto, segue algumas observações para a sua ingenuidade e inocência dos acontecimentos ocorridos desde a chegada do arcebispo d. João Costa, querido pe. Gilvan. Onde o sr. estava quando da expulsão sumária e desumana de 3 padres que trabalhavam na arquidiocese? Ou o sr. costuma fazer nota de apoio apenas aos perseguidores? E os perseguidos? Onde estava o sr. que não fez nenhuma nota de solidariedade ao seminarista “pobre, negro e gordo” de Maruim que foi dispensado injustamente antes da ordenação? O sr. está sabendo de um cabeludo escândalo que ocorreu em Aracaju e que está tendo a proteção do vigário geral e do arcebispo? O sr. quer que torne público ou prefere que os envolvidos levem ao conhecimento da mídia televisiva e radiofônica? Ou está sendo protetor do vigário geral que é natural de Itabaiana, sua terra natal, e que sempre foi seu protegido no seminário? Sabe onde o acusado está trabalhando? O sacramento da penitência é algo muito sagrado para servir a determinados instintos.

No seu texto o sr. cita que as paróquias da arquidiocese só não ficaram falidas por causa da ajuda do arcebispo. Isso é uma inverdade. O arcebispo sufoca as paróquias desde a sua chegada. E ainda obriga os padres que destinem 10% das suas côngruas, uma espécie de salário, para um tal fundo criado por ele. Pe. Gilvan, as paróquias só não faliram por causa do programa de ajuda do ministério da economia que pagou uma parte significativa dos salários dos empregados das paróquias e da cúria e da prorrogação do pagamento dos encargos do INSS e FGTS. Que adiantar ter dispensado os 10% à cúria se não tinha entrada de dinheiro com as igrejas fechadas? O que é 10% de nada? Nada. Eu trabalho num conselho econômico de paróquia e sei como funciona.

É bom saber, querido pe. Gilvan, que o arcebispo está com muito dinheiro em caixa. Todo mundo fala nos corredores das paróquias que ele só gosta de dinheiro. O sr. sabia da venda de um valioso terreno da arquidiocese recentemente? Quer que eu diga o valor? Para que tanto dinheiro? Como disse um colega nosso, leigo muito atuante na arquidiocese de Aracaju, “dinheiro demais serve muitas vezes para comprar a consciência até dos padres e ainda ficar debochando que compra até o silêncio do núncio.”

Fica mais um recado. Seria bom fazer uma investigação na fundação arquidiocesana de cultura, pois o arcebispo ficar almoçando semanalmente com a mãe de uma autoridade não irá resolver certas pendengas, pois essa autoridade não tolera comportamentos dúbios.

Fantasmas não inventam histórias. É melhor pararmos por aqui. Até a próxima.

OPINIÃO

A justiça fiscal e o desenvolvimento do Estado e seu povo Por Breno França*


A guerra fiscal entre os Estados remete à segunda metade do século XX. Os Estados intensificaram a concessão de benefícios com o intuito de atrair empresas e investimentos que pudessem levar desenvolvimento econômico e social para seu território e seu povo, através da geração de emprego e renda. Com o passar dos anos a disputa entre os entes federativos se acirrou, entre outros motivos, pela ausência de uma política nacional de desenvolvimento regional, que promovesse equidade na cadeia de produção dos estados. O que deu vantagens competitivas a uns, em detrimento de outros menos favorecidos em níveis educacionais e populacionais.

Essa disputa acirrada desaguou no judiciário, com centenas de processos que questionavam a legalidade dos benefícios concedidos pelos Estados. Até que em 2012, o ministro do STF, Gilmar Mendes, declarou que o Supremo Tribunal Federal iria avaliar a edição de uma súmula vinculante que tornariam ineficazes tais benefícios concedidos pelos Estados. Além disso, seriam cobrados os créditos tributários retroativos ao período de cinco anos, das empresas que aderiram aos incentivos.

Várias medidas foram engendradas por órgãos da União com o propósito de equalizar as divergências tributárias entre os estados, a exemplo da Resolução número 013/2012 do Senado Federal, que visava fazer face à concessão de benefícios a produtos estrangeiros, que prejudicavam o produto nacional ( Guerra dos Portos); a Medida Provisória 599, que propunha a reforma estrutural do ICMS; o Projeto de Resolução número 01/2013, que declinava as alíquotas interestaduais, jogando a tributação do ICMS para o destino; o Projeto de Lei Complementar 238/2013, que flexibilizava o quórum do Confaz para a aprovação do Convênio de Convalidação, entre outros.

Nesse diapasão foi aprovada a Lei Complementar 160/2017 que reconheceu a concessão de benefícios fiscais de maneira irregular, pelos Estados, por não seguirem o rito preceituado na Constituição Federal, para a concessão de benefícios e autorizou a remissão dos créditos tributários, desde que os Estados seguissem a partir daquela data, a regulamentação ordenada na Lei. Além disso, possibilitou a reinstituição dos benefícios fiscais concedidos pelos Estados, com prazos variados de vigência, de acordo com o setor da atividade econômica.

Essa divergência entre prazos de vigência de benefícios fiscais entre setores produtivos, cria uma distorção entre atividades econômicas, que se não houver a equalização dos prazos para por setor, manterá um quadro de injustiça tributária complexa.

Pela Lei Complementar 160/2017, o setor de comércio atacadista, por exemplo, será altamente prejudicado, caso as condições que possibilitam a atuação das empresas nos Estados, deixem de existir a partir do ano de 2023. A mudança poderá colocar em risco os empregos de milhares de sergipanos que trabalham na cadeia direta e indireta de abastecimento do comércio e serviços, pois todas as atividades dependem do atacado distribuidor para funcionar.
Em Sergipe, por exemplo, são mais de 700 empresas que atuam no setor de distribuição de alimentos, produtos de higiene, limpeza, medicamentos, entre outros, que juntas, empregam 15 mil colaboradores diretos, chegando a 30 mil indiretos, que arrecadam 15% do ICMS auferido mensalmente pelo Estado e contribuem com 14% do PIB estadual, com mais de 6 bilhões de reais de movimentação financeira por ano.

No bojo da sua atividade, as empresas do comércio atacadista distribuidor exercem um trabalho social e desenvolvimentista relevante, pois levam à produção para fortalecer o comércio varejista dos 75 municípios do estado, fortalecendo o comércio local, o pequeno varejo, as micro e pequenas empresas, maiores geradoras de emprego de Sergipe. Onde existe uma mercearia, um mercadinho, uma farmácia, uma clínica, um hospital, um salão de beleza ou um pet shop, até mesmo no pão de cada dia, lá vai estar presente um atacadista distribuidor. Em Sergipe, esses estabelecimentos, totalizam oito mil negócios, de pequeno e médio porte, que contribuem para o fortalecimento da economia local, em todos os municípios. Por esses motivos, é justo e necessário equiparar os prazos de vigência dos benefícios fiscais das empresas do setor comércio aos prazos do setor agroindustrial, cujo prazo de vigência é 2032.

A finalidade do ICMS é ser um imposto sobre o consumo, sendo necessário corrigir problemas estruturais, para que a receita auferida do ICMS pertença ao ente federativo onde ocorre o seu consumo, deixando de ser um imposto interestadual sobre a produção, que no sistema vigente está ancorado no princípio da origem e destino, prejudicando o crescimento das cidades e do próprio Estado.

Tal discussão deverá estar na pauta de uma reforma tributária que tenha possiblidade de ser consensuada entre os entes federados. E assim, pôr fim de uma vez por todas, a uma das causas que motivaram a guerra fiscal entre os estados para atraírem empresas. Até lá, é razoável à manutenção das condições fiscais atuais, necessárias para atuação das empresas do setor do comércio de bens, incluindo, o atacado distribuidor, sob pena de uma interrupção abrupta trazer consigo consequências econômicas e sociais que acentuariam ainda mais as desigualdades e dificuldades econômicas que os estados estão atravessando, principalmente os da região Nordeste, no qual Sergipe está inserido.

É imprescindível que a equiparação dos prazos de vigência dos benefícios fiscais do setor comércio aos de outros setores com vigência até 2032 esteja na pauta de discussão entre setor produtivo e os representantes dos poderes estaduais, em todos os níveis. Tornando-se um ponto essencial para o planejamento de médio e longo prazos, para que Sergipe continue avançando rumo ao desenvolvimento econômico e social.

*Presidente do Sindicato do Comércio Atacadista e Distribuidor do Estado de Sergipe (Sincadise).

 

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www.twitter.com/J_LIVRES Por Toni d’Agostinho @tonidagostinho #BolsonaroCorrupto #vergonha #ForaBolsonaroESeuBandoDeCriminosos

www.twitter.com/ApibOficial Estamos vivendo momentos de cura! A ciência do povo Karuazu saúda a chegada da vacina contra Covid-19, no município de Pariconha, em Alagoas. Os povos indígenas são linha de frente há mais de 500 anos e seguem sendo grupo de risco nesta pandemia!

 

www.twitter.com/frednavarro A enfermeira do ES que tomou e debochou da vacina (“tomei água”, “meu objetivo era poder viajar”) está sendo investigada pelo MP e ainda pode perder o registro profissional. O ditado popular garante que “tem gente que é igual a peixe: morre pela boca”. #COVID19


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Frase do Dia
“Aquele que se empenha a resolver as dificuldades resolve-as antes que elas surjam. Aquele que se ultrapassa a vencer os inimigos triunfa antes que as suas ameaças se concretizem” Sun Tzu.

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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