Caso contado por um morador de Maruim, a simpática cidade sergipana:
Antiógenes era estudioso, nunca dera trabalho a ninguém e seguia as orientações dos pais e do mestre-escola, que elogiava o talento do menino e depois adolescente, para o estudo. Esse mestre-escola, figura de professor que hoje não existe mais, emprestava-lhe livros de literatura e ciências.
Antiógenes começara a freqüentar reuniões, que dizia ser “de estudo” na casa do professor, com outras pessoas que o povo achava esquisitas. A família, preocupada, já pensava mandar o rapaz para Aracaju. Mas antes disso, tarde da noite, ele se dirigiu à pracinha e ficou estático, olhando pra cima. Uma forte luz irradiou-se sobre o local e refletiu um clarão dirigido até o seu corpo, que foi elevado ao espaço e sumiu. Somente uma testemunha: do coreto da praça, o escritor PFT Morais olhava a cena e sorria.
O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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