Nos primórdios dos tempos, os povos primitivos tatuavam-se e usavam argolas nos lábios, nas orelhas e em outras partes do corpo. Homens e mulheres eram os sexos que existiam. Namoravam e, então, se casados passavam a morar juntos e a ter filhos. Aqueles que se desvirtuavam, isolavam-se e não admiravam ser reconhecidos. Hoje, independente do sexo e idade, é constante e comum vermos as pessoas tatuadas. Quanto aos brincos, são visíveis nas orelhas, lábios, nariz, umbigos e outras partes do corpo, em mulheres e homens. No que se refere ao sexo, fala-se hoje no terceiro, no quarto e até no sexto sexo e aqueles que não se conformam com o sexo que nasceram tudo fazem para serem reconhecidos nas novas opções. Conheceram-se e relacionaram-se, são namorados que vivem juntos, têm filhos e somente mais tarde, alguns se casam. Este hoje não é conseqüência do ontem. É o reflexo da mudança de comportamento daqueles que resolveram mudar de comportamento, que contradizem o princípio de que hoje é o resultado do ontem. Se hoje não é o resultado do ontem, o amanhã será conseqüência do hoje? O nosso hoje será o que imperará amanhã ou voltaremos a ser o que éramos ontem?
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