Luiz Antônio Barreto

Luiz Antônio Barreto

Leis Mortas (final)

A cidade de São Cristóvão, quando capital da Província, costumava receber artistas e grupos para pequenas temporadas de apresentações, e mantinha récitas e espetáculos locais, dando oportunidade aos talentos da própria comunidade. Com a

Leis Mortas (III)

Os organismos culturais da sociedade, que existem como suporte ao interesse e à necessidade das pessoas, dependem muito, em sua sobrevivência, da sensibilidade dos homens públicos. No Brasil a cultura é um artigo suspeito, um apêndice

Baladas, palavras e outonos

Novidade na vida cultura sergipana é o ingresso da velha Imprensa Oficial, antes Tipografia Provincial, hoje SEGRASE, no mercado da edição e distribuição de livros, através da Editora Diário Oficial. A estréia não poderia ser melhor:

Leis Mortas (II)

O intencionário de valorização dos sentimentos sergipanos, e da exaltação das grandes figuras locais, fica fora de dúvida, quando a reflexão busca registrar as tentativas, que não prosperaram, de proteção da história e da cultura de

Leis Mortas

Em Sergipe não faltaram idéias que atualizavam o conhecimento, protegiam a cultura, abriam espaço à valorização dos seus habitantes. Muitas dessas idéias viraram leis, decretos, resoluções, ainda que não saíssem do papel, não tivessem

A cidade e seus projetos

O artigo semanal da arquiteta e fotógrafa Ana Libório, postado na semana passada no seu blog da Infonet, abre um debate sobre intervenções na paisagem de Aracaju, como anuncia a Prefeitura, com a idéia de implantar uma rua de

Sobre Livros e Jornais

Clique para ampliarEstá aberta, há algum tempo, a discussão sobre os efeitos da rede mundial de computadores nos meios correntes de comunicação, muito especialmente os livros e os jornais. O tema está provocando debates, alguns até

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