1º turno em SE: compra de voto é maioria entre os delitos cometidos

(Foto: Agência Brasil)

Casos de compras de votos foram a maioria dos delitos flagrados durante a Operação Eleições 2022, que ocorreram neste domingo, 2, em Sergipe, conforme o balanço divulgado pela Secretaria de Segurança Pública de Sergipe (SSP-SE).

De acordo com a SSP/SE, mais de 4,8 mil servidores da segurança pública foram mobilizados para garantir a segurança dos sergipanos. Além de viaturas, aeronave e embarcações que estiveram de prontidão em caso de necessidade.

Com isso, ao fechamento dos locais de votação, a Operação Eleições 2022 registrou em todo Sergipe:

• 11 – casos de compra de votos
• 7 – ocorrências de boca de urna
• 3 – violações de sigilo do voto
• 0 – propaganda irregular
• 3 – ocorrência de transporte ilegal de eleitores
• 1 – crime comum em local de votação
• 4 – crimes comuns contra candidato
• 4 – prisões
• 1 – apreensão de arma

Conforme a pasta, as ações das Polícias Militar e Civil e do Corpo de Bombeiros abrangeram policiamento ostensivo, segurança dos locais de votação, assim como encaminhamento de ocorrências de crimes eleitorais à Polícia Federal e também ações de socorro e resgate em todo o Sergipe.

A ação conjunta das forças de Segurança Pública do Estado de Sergipe durante o primeiro turno das eleições deste domingo, 2, é acompanhada, em tempo real, a partir das Salas de Situação da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar e do Gabinete do Secretário de Segurança Pública, em Aracaju. Toda a atividade é coordenada pelo Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), em Brasília.

Operação Eleições 2022

A Operação Eleições 2022 tem como objetivo garantir a segurança dos brasileiros durante o período de votação. Segundo dados da CICCN, sediada em Brasília, além dos representantes institucionais das 27 unidades federativas, também participam dos trabalhos: representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), das Polícias Civis e Militares, da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), dos Corpos de Bombeiros Militares, do Ministério da Defesa, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), das Secretarias de Segurança Pública e Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec).

Com informações da SSP/SE

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