(Au Hasard, Balthazar). França, 1966. Direção, roteiro, adaptação e diálogos de Robert Bresson. Produção de Mag Bodard. Direção de Fotografia: Ghislain Cloquet. Música de Franz Schubert e Jean Wiener. Direção de arte: Pierre Charbonnier. Livre, 90min. Cia. Produtora: Parc Film, Argos Films, Athos Films, Svenks Filmindustri e Instituto Sueco do Filme. Elenco: Anne Wiazemsky, François Lafarge, Philippe Asselin, Nathalie Joyaut, Walter Green, J. C. Guilbert, François Sullerot, M. C. Fremont, Pierre Klossowski, Jean Remignard, Jacques Sorbets, Tord Paag, Sven Frostenson, Roger Fjelltrom, Jean Joel Barbier, Remy Brozeck, Mylene Weyergans, Guy Brejac.
Gênero: Drama
Sinopse – Balthazar é um asno. Cada um dos seus patrões incarna um vicio da humanidade. E para cada um dos seus patrões, Balthazar sofre um sofrimento diferente. O que ele pensa, ninguém sabe. Mas ele o olhar de um juiz. Sua vida serena se opõe àquela dos homens, tumultuada. Ele termina por morrer, porque ele também carrega um pecado próprio: o ouro que contrabandistas encarregam de levar à fronteira espanhola.
Apreciações – Exibido fora de concurso no festival de Cannes de 1966, este sétimo filme de Robert Bresson começou a colecionar elogios. É um filme bem perto do estilo do cineasta: nada de linguagem rebuscada e uma forte mensagem cristã. Ele celebrizou-se por temas que levam o espectador a pensar. Há quem considera este o filme-síntese de sua carreira. Mas há críticos que viram uma queda no virtuosismo que o cineasta sempre apresentou. A conferir, portanto.
Fique de Olho – Nos diálogos. Há um capricho esmerado nos textos dos diálogos dos filmes de Bresson. Preste atenção neles, portanto.
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