Paulina

(La Patota). Argentina/Brasil/França, 2015. Direção de Santiago Mitre. Roteiro de Daniel Tinaire, Eduardo Borrás, Mariano Linás e Mitre. Produção de Didar Domehri, Fernando Brom e Lurenta Baudens. Dirção de Fotografia: Gustavo Biazzi. Música de Nicolás Vaschausky. 103m, 16 anos. Cia Produtora: Full House, La Unión de Los Rios, Lita Stantic Producciones, Story Lab, Television Federal, Video Filmes. Distr. No Brasil: Esfera Filmes. Com Dolores Fonzi, Esteban Lamothe, Oscar Martinez.

Gênero – Drama

Sinopse – Paulina larga carreira promissora para ser professora em bairro perigoso da Argentino. Mesmo após ser abusada por membros de uma gangue local e perder o apoio do pai, o poderoso juiz, e do namorado, ela continua firme em sua missão de levar conhecimento para as pessoas da região.

Apreciação –  “Paulina” foi exibido na Semana da Crítica do Festival de Cannes des ano e saiu de lá com o prêmio principal da mostra. Aliás, o diretor Santiago Mitre é um veterano frequentador do Festival, onde já apresentou os três filmes que escreveu em parceria com Pablo Trapero: Leonera, Carancho e Elefante Branco. Um amante dos filmes de critica social, Mitre é dos nomes mais conhecidos do cinema argentino. O seu bisavô foi Ministro da Agricultura nos anos 30 e seu avô deputado e embaixador e seu pai, um antigo Secretário da Presidência da República. . Sua mãe especialista na proteção de menores, liada a um tribunal para crianças. Daí porque os temas  jurídicos e políticos  são centrais em suas produções, como neste caso também o é “Paulina”.

Fique de Olho –  Na atriz principal,  Dolores Fonzi, que faz o papel título de “Paulina”.