QUERIDO ESTRANHO

Brasil, 2002. Direção de Ricardo Pinto e Silva. Roteiro de José Carvalho, baseado em peça teatral de Maria Adelaide Amaral. Produção de Pinto e Silva e Cristina Prochaska. Música de Celso Fonseca. Direção de Fotografia: Luis Abramo. Edição de Paulo H. Farias e Célia Freitas. Cia. Produtora: Vereda Comunicação e Arte Ltda. Distr. da Imagem Filmes. 95min. Elenco: Daniel Filho, Paulo Betti,  Suely Franco, Ana Beatriz Nogueira, Claúdia Netto, Emilio de Melo, Teresa Seiblitz, Mario Schoemberger, Tonico Pereira, Mel Nunes, Leda Nagle. Gênero: Drama

Sinopse – Na noite em que é comemorado o aniversário de Alberto, patriarca da família, é anunciado também o noivado de Zezé, sua filha mais nova. É quando Alberto decide ser este o momento exato para expor à família todas as dores e frustrações que teve por colocar sua família acima de tudo, ignorando até mesmo os desejos de seu coração.

Apreciação – Segundo filme do diretor Ricardo Pinto e Silva (o primeiro, “Sua Excelência, o Candidato”, de 1990, não passou por aqui) e a película que abriu o Festival de Gramado de 2002. Passou apenas no eixo Rio-São Paulo e está tendo um lançamento extemporâneo na cidade, certamente para galvanizar o sucesso que Daniel Filho conquistou com “A Dona da História”, aliás, ainda em cartaz. Antes de se dedicar a televisão, Daniel Filho foi dos melhores atores brasileiros – vide “Os Cafajetes” – mas desde 1986, com “O Romance da Empregada” ele não atuava em um filme.

Fique de Olho – Alguns grandes coadjuvantes brasileiros estão em cena. Tonica Pereira e Ana Beatriz Nogueira são nomes consagrados e ótimos interpretes.

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