As amostas do óleo encontrado na faixa litorânea entre a Coroa do Meio e a Praia de Aruana no início deste mês foram analisadas e a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema) concluiu que os produtos encontrados não são nocivos à balneabilidade das praias. De acordo com o presidente da Adema, Gilvan Dias, trata-se de óleo condensado, sem a presença de metal pesado e as praias continuam propensas para o banho.
O presidente da Adema admite a possibilidade daqueles produtos afetarem a vida marinha, mas revelou que até o momento não há indícios de que o óleo derramado pelas praias atingiram algum animal. A Adema continua atuando nesta questão, tentando identificar as embarcações responsáveis pelo derramamento do óleo na faixa litorânea.
Segundo Gilvan Dias, está descartada a possibilidade do óleo ter origem em veículos automotores, que teriam circulado irregularmente naquela área. O óleo encontrado tem origem, segundo Gilvan Dias, em embarcações marítimas que rotineiramente circulam na região. O próximo passo é identificar essas embarcações para que os proprietários sejam notificados para responder a auto de infração, conforme explica o presidente da Adema. Conforme o presidente, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Marinha e a própria Petrobras estão envolvidos neste processo para identificar as embarcações.
por Cassia Santana
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