A Arquidiocese de Aracaju comemora seus 40 anos, com uma intensa programação que atinge seu ponto alto neste sábado. A partir das 20h30, no Parque Teófilo Dantas, em frente à Catedral, depois da apresentação da banda Profetas que Cantam, haverá show com artistas da terra, entre eles Sergival, Amorosa e o Coral Canarinhos de Aracaju. Ocorrerá também o lançamento do CD “Em Nome do Amor”, que traz de volta às lides musicais o conceituado Roberto Alves. Na 2ª feira, uma missa de Ação de Graças será celebrada a partir das 16h na Catedral Metropolitana, com participação do Coral Francisco de Assis, do Santos Dumont, da soprano Adélia Vieira e do pianista Joel Magalhães. Na Cúria Metropolitana já está aberta – e fica à visitação pública também até 2ª feira – exposição de objetos sacros da história da Arquidiocese de Aracaju. A Diocese de Aracaju foi criada a 3 de janeiro de 1910, pela Carta Apostólica do Papa Pio X. O primeiro Bispo de Aracaju foi Dom José Tomaz Gomes da Silva, eleito a 12 de maio de 1911 e que foi empossado a 12 de dezembro daquele ano, data em que também foi instalada a nova Diocese. A 30 de abril de 1960, o Papa João XXIII criou as Dioceses de Estância e Propriá e a província eclesiástica de Aracaju, também conhecida como Arquidiocese. O primeiro Arcebispo Metropolitano foi Dom José Vicente Távora, seguido de D. Luciano Duarte. O atual Arcebispo é Dom José Palmeira Lessa. Neste tempo, foram Bispos Auxiliares Dom Nivaldo Monte (1963-66), D. Luciano Duarte (1966-70), D. Edvaldo Amaral (1975-80), atual Arcebispo de Maceió, D. Hildebrando Costa (1981-86) e Frei João Messi (1988-95).
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