Curiosidades do dia-a-dia de homens que vivem rodeados de mulheres

Numa atmosfera 100% feminina, homens saem ganhando, mas precisam ter jogo de cintura
Sensíveis, inseguras, nervosas, guerreiras, determinadas, serenas… Muitos são os adjetivos e contrastes que envolvem o universo feminino. Conviver diariamente com um excesso deles não é nada fácil, mas a tarefa de estar diariamente cercado de mulheres é encarada por muitos homens. Neste oito de março o Portal Infonet conta algumas histórias de quem é coadjuvante em cenários dominados pelas homenageadas do dia.

Com quatro mulheres em sua casa, o aposentado José Pereira Barros sabe muito bem como é complicada a alma feminina. As três filhas têm personalidades muito diferentes e, de quebra, seu Pereira ainda tem a esposa, Isabel, para mimar. “Não é fácil desvendar o humor delas e aceitar muitos de seus desejos, mas é o preço que se paga por ter a sina de viver rodeado de belas mulheres”, diz.

Seu Pereira entre as filhas e a esposa
Mas há ainda outros preços que o aposentado precisa pagar por este destino que lhe foi imposto. “Toda semana é dinheiro para o cabelo, pra maquiagem, cosméticos, pra um curso aqui e outro ali. Ter tanta mulher em casa também nos ajuda a aprender sobre equilibro das finanças, porque não é fácil não, viu?”, diz seu Pereira, aos risos.  

Domínio do universo feminino

Para o funcionário público Adriano Nascimento, casado com Luana Nascimento e pai das pequenas Mariana e Yasmin, a experiência também rende outros aprendizados além do equilíbrio com as finanças. “De forma involuntária a gente acaba entendendo mais sobre o mundo delas, a razão de reagirem a muitas situações de forma diferente que os meninos, esse tipo de coisa”, diz.

Adriano com suas princesinhas e a esposa
Mas não é só em ambiente familiar que existe esse tipo de história. O gerente de loja Cleiton Santana, por exemplo, mora com o pai, a mãe, dois irmãos e uma irmã. Mas passa a maior parte do dia (10 horas, aproximadamente) com seis subordinadas, todas mulheres. Em dias de ânimos exaltados, Cleiton funciona como o mediador neste tipo de situação.

“Ás vezes uma briguinha entre elas é inevitável, aí eu preciso me meter, chamar pra conversar, dar uns conselhos, mas já teve dias em que todas elas se juntaram para me fazer queixas e eu tive que ceder. Sabe como é, mulheres quando se unem ficam imbatíveis”, conta Cleiton.

Um professor e uma sala só de mulheres

Professor Jorgenaldo e parte de suas alunas
Se conviver com quatro, três e seis mulheres todos os dias, como os personagens desta reportagem, já não é uma missão fácil, imagina ser o único homem no meio de mais de 30 moças? É, alguns professores do Instituto Federal de Sergipe (IFS) sabem o que é isso. A lista de chamada de uma das turmas do curso técnico de Turismo possui apenas nomes femininos, um desafio a mais na sala de aula.

As alunas contam que alguns professores chegam a perder a paciência com o excesso de ‘conversinha de comadre’ no meio da aula, mas a maioria tira de letra. “A gente teve o professor Jorgenaldo, por exemplo, que achava o máximo dar aula numa turma só de meninas. Mas dá pra entender, pois somos mais dedicadas e inteligentes, não é mesmo?”, gaba-se Ludmilla Fernandes, que faz parte da turma.

Entre os bônus e as dificuldades que o excesso de feminilidade no dia-a-dia lhes proporcionam, os homens citados nesta reportagem são unânimes em um ponto: a mulher é, definitivamente, um ser fascinante!

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Por Glauco Vinícius

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