Depoimento revela novidade sobre o caso Motinha

Depoimentos ocorreram no Fórum Gumessindo Bessa
Os tiros que mataram João Vieira Mota, o Motinha, podem não ter partido das armas que foram apreendidas no dia do assassinato com Edimaci Cruz Ubirajara e Sidney Albuquerque. Foi o que disse o perito Anselmo Augusto Cardoso de Menezes em depoimento à juíza Iolanda Guimarães, da 5ª Vara Criminal, ontem, 28.

De acordo com o perito, as pistolas 380 apreendidas com os dois acusados, ao dispararem, deixam cápsulas que podem ser facilmente encontradas. Contudo, no local do crime, nenhuma cápsula foi recolhida. Edimaci e Sidney foram presos por porte ilegal de armas nas proximidades do Instituto Médico Legal (IML). No momento da prisão, eles estavam com Floro Calheiros.

As armas apreendidas em 1999 foram enviadas para perícia em 2005, mas não houve conclusões por conta do estado em que se encontravam as provas. Anselmo Menezes acrescentou ainda que a arma utilizada no assassinato pode ter sido um revólver calibre 38, o que poderia ter sido comprovado realizando uma comparação com os projéteis encontrados no corpo de Motinha.

Além do perito, foram ouvidos pela juíza o advogado Charles Alves de Oliveira Júnior e o promotor Fábio Pinheiro Silva de Menezes, que estavam no bar no momento do assassinato, e o perito Nei do Amor Vieira.

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