Sede do Tribunal de Justiça (Foto: Arquivo Infonet)
O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Roberto Eugênio da Fonseca Porto, baixou portaria determinando que os carros que servem aos desembargadores sejam recolhidos ao final da tarde, passando a noite na garagem. Por outra portaria, ele estabeleceu que cada desembargador tem direito a 180 litros de gasolina por mês, pagos pelo Tribunal.
Passou daí, o desembargador e/ou juiz paga do seu próprio bolso. Já havia desembargador consumindo entre 3 mil e 3 mil e 500 litros por mês do “precioso liquido”. Um desses desembargadores gastou a sua cota nos primeiros oito dias do mês. Começou então a desembolsar do seu para pôr gasolina no carro.
Uma outra medida do presidente do Tribunal de Justiça: ele pediu o recolhimento dos telefones celulares, em poder de desembargadores e juizes aposentados. Eles “esqueceram” de devolver o aparelho ao Tribunal, mas espetavam a conta na Justiça todos os meses. Acabou a farra…
Por Ivan Valença
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