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Homem é acusado de acobertar o crime (Foto: reprodução/ SSP) |
A Secretaria de Segurança Pública divulgou um trecho do depoimento do empresário Marcones Silva Lima, 33 anos, preso em Barreiras na Bahia, acusado de participação na morte do capitão Oliveira. Em conversa com o delegado Hugo Leonardo, Marcones diz que ouviu de José da Silva, antigo pistoleiro mais conhecido como Zé de Mané de Doidão, que o seu filho, Jackson dos Santos, também pistoleiro, foi responsável pela morte do oficial do Pelotão de Caatinga. O motivo seria a morte de outros pistoleiros em duas operações feitas pela polícia, em 2017.
Zé de Mané de Doidão foi morto em confronto em Luís Eduardo Magalhães (BA), durante a Operação Rubicão. O filho dele, Jackson dos Santos, 29 anos, foi morto em Barreiras. Os dois haviam fugido para o oeste da Bahia, assustados com a repercussão da morte do capitão Oliveira. Marcones foi quem deu suporte a Jackson e o pai, Zé de Mané de Doidão.
De acordo com a SSP, Jackson e outros três, também mortos no confronto e identificados na investigação, executaram o capitão Manoel Oliveira. No vídeo cedido pela SSP, Marcone detalha a conversa que teve com o Zé Mané de Doidão (o pai), quando este assume que seu filho, Jackson, teria feito "uma besteira um milhão de vezes maior do que eu já fiz a vida inteira".
Também foi presa Izaiane Maiara Menezes Neto, 32 anos, companheira de Jackson, e ex-companheira de Wilson, pistoleiro morto em confronto com a polícia em 2017. E ainda Jasson Souza de Jesus, mais conhecido como Vaqueiro de João Alves, 22 anos. Eles foram presos em Pedro Alexandre, na Bahia. Ambos deram suporte à quadrilha logo após a morte do capitão Manoel Oliveira.
Confira vídeo cedido pela SSP:
Por Verlane Estácio
Com informações da SSP
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