Equipes da Emsurb trabalham para enfrentar transtornos das chuvas

Esta sexta-feira, 7, começou com muito trabalho para as equipes da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb). Logo nas primeiras horas da manhã, quando as chuvas se intensificaram, técnicos da Diretoria de Operações (Dirop) realizaram a vistoria de canais das zonas Norte e Sul, objetivando monitorar o escoamento das águas pluviais e identificaram os locais onde ocorreram queda de galhos e de árvores para providenciar o recolhimento. Para atender as demandas com mais precisão e agilidade, 533 agentes foram para as ruas da cidade.

Os fiscais redobraram a atenção nos canais considerados mais críticos. Foram observados como de risco para situação de alagamento, o ponto do canal localizado no cruzamento das avenidas Gonçalo Prado com Anízio Azevedo, Airton Teles e do conjunto Médici. Porém, estavam dentro da normalidade canais que há tempos atrás apresentaram históricos de transbordamentos a exemplo do Largo da Aparecida, na Jabotiana, São Carlos, Porto Dantas, Coqueiral e Santa Lúcia. Os canais dos bairros Jardins e América também mantiveram níveis controlados mesmo com o volume considerável de águas.

Ainda pela manhã, no bairro Santos Dumont, no Jardim Bahia, cerca de 11 agentes estiveram empenhados para fazer a limpeza manual da tela de contenção instalada dentro do canal que corta a localidade. O mesmo método foi utilizado no canal do Japãozinho. Mesmo se comportando de maneira satisfatória com relação à vazão das águas, o canal do conjunto Lourival Batista também recebeu ação de limpeza.

“Nossas equipes estão em alerta para atender as necessidades que possam surgir durante esse período com chuvas mais fortes. Além disso, estamos intensificando os trabalhos para reduzir o assoreamento e desobstruir os canais localizados nas áreas mais baixas da cidade, que terminam recebendo um grande volume de águas, principalmente quando a maré atinge o nível mais alto”, informou o presidente da Emsurb, Luiz Roberto Dantas.

As equipes da Dirop estiveram empenhadas também para atender, com celeridade, as demandas de queda de galhos de árvores em alguns pontos da cidade, ao total, “quatro árvores caíram por conta da chuva e do vento e, também pela forma irregular como foram plantadas”, conforme explicou engenheira florestal e coordenadora de Podação, Thayanne Costa.

Fonte: PMA

Comentários

Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso portal. Ao clicar em concordar, você estará de acordo com o uso conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Concordar Leia mais