Grupos organizam doação de sangue coletiva no Hemose

Grupos se reuniram no Hemose para doação coletiva (Fotos: Portal Infonet)

Cerca de cem pessoas marcaram presença à sede do Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) na manhã deste sábado, 15, para uma doação de sangue coletiva. Os doadores fazem parte de três grupos distintos, motivados pela solidariedade e pela recente comemoração do Dia Mundial do Doador de Sangue.

Para o fã-clube Chicletemetal, que reúne admiradores sergipanos da banda baiana ‘Chiclete com Banana’, a doação integra uma campanha nacional. “Nós aqui de Sergipe convocamos os fã-clubes do Chiclete em todo o Brasil para realizar as doações neste sábado. São 80 fã-clubes cadastrados no país, e esperamos que todos os ‘chicleteiros’ possam aderir à casa”, conta Thiago Lima, membro do Chicletemetal.

Vinícius Góis, representante do grupo Aquarismo Sergipe, explica como ocorreu a mobilização. “Temos um grupo no Facebook, e decidimos organizar uma ação solidária. Uma de nossas motivações foi a proximidade dos festejos juninos, além dos constantes chamados do Hemose com relação à baixa nos estoques. Assim, entramos em parceria com um grupo da Bahia, que mandou 12 representantes, e viemos participar da doação”, diz.

Vinícius, Thiago e Moisés: solidariedade é motivação geral

Moisés Martins, integrante do grupo Desbravadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia, relata que a iniciativa compõe o programa Doadores do Futuro. “Com esse programa nós queremos despertar a consciência de nossos jovens, que tem entre 10 e 15 anos, a participar de forma efetiva na sociedade. Além da doação em si, promovemos também palestras. Desenvolvemos ainda outras atividades sociais, como doação de agasalhos, alimentos e outras”, descreve.

Entre os três grupos, as doações deverão se repetir periodicamente durante o ano. “Estamos todos aqui com um só objetivo, que é fazer o bem ao próximo”, afirma Vinícius. Para quem se sentiu contagiado com o entusiasmo dos grupos, o setor de doações do Hemose permanece aberto entre 7h e 17h durante a semana, e entre 8h e 12 nos sábados e feriados.

Por Nayara Arêdes e Kátia Susanna

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