Ministra Eliana Calmon avalia a Justiça sergipana como a melhor do país

Foi aberto na manhã desta sexta-feira, 18, o ano letivo de 2011 da Escola Superior da Magistratura de Sergipe (Esmese), com a palestra da Ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Corregedora Nacional da Justiça do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon. Na oportunidade, a ministra deu uma aula sobre o Papel do CNJ no Poder Judiciário.

Segundo a corregedora geral da Justiça, a sua palestra tem como objetivo principal dar a noção exata do que é CNJ e as suas atribuições. “Na verdade a primeira função CNJ é fazer o possível para suprir os magistrados com ferramentas capazes de contribuir para que estes possam exercer o seu trabalho da melhor maneira, realizando uma prestação jurisdicional célere e eficiente”, explicou a ministra, afirmando que só depois disso que é o CNJ irá exercer a sua função fiscalizadora.

Ainda de acordo com a ministra, o Judiciário sergipano, na avaliação do CNJ foi o que melhor cumpriu as metas nacionais para os anos de 2009 e 2010. “O CNJ avaliou a Justiça sergipana como a melhor do país e isso não aconteceu por acaso, é produto de um trabalho de base, informatizado e com uma escola para magistrados estruturada”.

O presidente do TJSE, Des. José Alves Neto, afirmou que a presença da ministra em Sergipe é muito gratificante para o Judiciário. “Eliana Calmon é uma mulher de fibra e está revolucionando o relacionamento entre os tribunais e o CNJ. No início tínhamos algumas resistências, hoje estamos entendendo mais o trabalho e a atuação do CNJ”, explicou o presidente.

O Des. Osório Ramos, presidente do Conselho de Administração e diretor em exercício da Esmese, comentou a sua satisfação em ter, na abertura do ano letivo da Escola, a presença da ministra Eliana Calmon. “Com a vinda da Corregedora e a sua palestra ficou demonstrada a relevância dada pelo TJSE do papel do CNJ em tornar a Justiça se torne mais célere e eficiente”, comemorou o desembargador.

O corregedor-geral de Justiça, Des. Netônio Machado, acredita que o relacionamento entre o CNJ e o TJSE tem contribuído para o aprimoramento do Judiciário em Sergipe. “Tanto o CNJ quanto o TJSE enxergam-se como parceiros. O TJSE, antes mesmo da formação do CNJ, já direcionava a sua atuação com base no aprimoramento da sua gestão, preocupado em melhorar sempre a sua prestação jurisdicional”.

Ao final da sua palestra, a ministra Eliana Calmon resumiu qual é o modelo de atuação e o desejo que o CNJ tem para a Justiça no Brasil. “A Justiça que queremos é aquela que chega na ponta. Os juizes têm que saber o que acontece a sua volta e conhecer os anseios da sociedade, só assim conseguiremos fazer com que a Justiça saia do papel”, finalizou.

Diretoria de Comunicação TJSE

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