Movimentos celebram Dia da Mulher no Centro
O presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe, José Souza, acredita que a diferença salarial entre os sexos é um atraso que precisa ser vencido na esfera empresarial. Mas para a trabalhadora rural Maria José, moradora da cidade de Nossa Srª de Aparecida, os desafios vão além do campo salarial. “Hoje a mulher é alvo de preconceito e discriminação até pela Maria é coordenadora do movimento feminino da Central de Trabalhadores do Brasil (CTB) e acha que falta empenho das mulheres na luta por seus direitos, esclarecendo que há uma evolução na adesão ao grupo, mas ainda de forma discreta e longe da ideal. Outros movimentos sindicais, como o Sintrase, também participaram do evento.
Membros de movimentos trabalhistas reuniram-se na manhã de quinta, 5, para celebrar o Dia Internacional da Mulher, comemorado no próximo domingo, 8. Discursos sobre a situação da mulher trabalhadora deram o tom do evento em pleno calçadão da João Pessoa, centro da capital sergipana. Movimentos participaram de evento
própria independência que conquistou. Há a pressão da família e dos amigos sobre a mulher de 35 anos que ainda não é casada, às mães solteiras, àquelas que trabalham demais e às lésbicas, que não são tão bem aceitas quanto os homossexuais masculinos”, opina. Maria José