A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) ainda não concluiu a investigação do episódio que ocorreu dentro da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) no dia 28 de janeiro deste ano, quando o agente da Polícia Civil Adriano Sobral de Azevedo disparou a arma e danificou a porta de um dos compartimentos da unidade da SSP. O policial civil continua afastado das funções na SSP, recebendo atendimento no Centro Integrado de Apoio Psicossocial (CIAPS), conforme a assessoria de imprensa.
O policial foi preso em flagrante delito, mas o juiz Aldo Albuquerque, que estava no plantão judiciário quando ocorreu a audiência de custódia, não homologou o flagrante por encontrar falhas na confecção do procedimento e expediu alvará de soltura, concedendo ao acusado o direito de responder o processo judicial em liberdade.
De acordo com informações da assessoria de imprensa da SSP, o inquérito policial está em andamento, conduzido pela delegada Érica Magalhães, da Corregedoria da Polícia Civil. Os detalhes da investigação são mantidos em sigilo e a SSP só se manifestará após a conclusão do inquérito policial, segundo a assessoria de imprensa.
O processo judicial tramita na 4a Vara Criminal e o juiz aguarda a remessa do inquérito policial.
por Cassia Santana
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