Prodígio sergipano no doutorado

Carlos Matheus Silva, 16 anos, é um garoto normal como qualquer outro. A única diferença é que ele faz doutorado no Instituto de Matemática Pura e Aplicada, enquanto faz a faculdade de Matemática na Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Enquanto ele ainda concluía o mestrado, o presidente da União Mundial dos Matemáticos o introduziu no doutorado sem a necessidade de avaliações. Carlos se mantém com uma bolsa do CNPq, de R$ 1.500, ele precisa da presença de seus pais no Rio por ser menor de idade e o dinheiro não é suficiente para todas as despesas.

Os pais, professores da rede estadual de ensino, não estão conseguindo uma licença, com vencimentos, por dois anos para acompanhar o filho. Espera-se que o governo também se interesse pelo garoto que pretende voltar para Sergipe e lecionar.

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