“O prazo de dois anos é inaceitável, pois esses direitos já estão assegurados. Os encaminhamentos judiciais já estão sendo tomados e daremos uma resposta a esta proposta”, afirmou Joel de Almeida, presidente do Sintese. Segundo ele, o pagamento dos direitos foi condição para o fim da greve de professores deflagradas nos meses de abril e maio deste ano. O Sindicato afirma que o governo não está cumprindo o acordo feito com a categoria e, também, não estaria dando garantias de que a situação será resolvida. Amanhã, dia 29, o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado de Sergipe – Sintese – realiza, a partir das 8 horas, um ato público para denunciar, segundo a entidade, mais uma atitude desrespeitosa do governo do Estado. O Sindicato afirma que a Secretaria de Estado da Educação apresentou uma proposta de pagamento, em 24 meses e sem data específica, de direitos que já seriam garantidos aos educadores através do plano de Carreira e Remuneração do Magistério. A manifestação acontece em frente a Caixa Econômica, no calçadão da rua João Pessoa.
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