Programas mornos e sem agressão

Como o programa político, o chamado “palanque eleitoral”, já está no ar há uma semana, a próxima rodada de pesquisa já deverá refletir a influência dele junto aos eleitores. Mas, a verdade é que os programas têm sido frios, distantes, com um desfile incessante de muitos anônimos que pretendem ser deputados estaduais ou federais. O tempo dedicado a eles é curto para que possam expor plataformas de governo ou até dizer para que vieram, o porquê de serem candidatos. Nos programas de João Alves, os candidatos aos parlamentares são introduzidos por uma mestra de cerimônia que pergunta, invariavelmente, porque querem ser parlamentares. Os programas dos nanicos são tão curtos que mais das vezes não dá tempo de o orador completar o seu pensamento. Ressalte-se, porém, que passado uma semana só surgiu até agora um candidato folclórico (o “Rola”, do PGT) e praticamente nenhuma agressão moral. Menos mal, não é mesmo?

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