Segundo informações da Assessoria de Comunicação da Sejuc, independente da visita dos defensores, já estava havendo uma reforma no presídio de Areia Branca só que a empresa responsável parou os serviços. Com isso, volta à estaca zero no que se refere à abertura de licitações, contratação de nova empresa e prazos. “Aqui na Sejuc não chegou nenhum pedido de interdição do presídio de Areia Branca, até porque as providências já estão sendo tomadas, com a reforma de oito pavilhões e um isolamento. Aquele presídio é muito antigo, era um presídio agrícola e na gestão Emanoel Cacho, tornou-se aberto e fechado, havendo uma proposta da Secretaria de Justiça, já aceita pelo juiz da Vara de Execuções Penais, Dr. Glauber Dantas, para que seja transformado apenas em regime semi-aberto”, esclarece a jornalista Larissa Costa, da Ascom da Sejuc.
Ainda repercute a visita dos defensores públicos ao Presídio de Areia Branca nesta terça-feira, 30. Eles constataram várias irregularidades, entre elas a superlotação (427 detentos, quando a capacidade seria para 44), esgotos, falta de colchões e lençóis, entre outras. E decidiram entrar com uma ação no Fórum de Areia Branca, solicitando a interdição imediata. Na Secretaria de Estado da Justiça, a informação é de que até o início da tarde desta quarta-feira, 1º, não tinham recebido nenhum pedido de interdição. Presídio de Areia Branca/Foto: Divulgação Sejuc
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