SSP nega paralisação de policiais civis nas delegacias de Sergipe

Delegada-geral da polícia civil, Katarina Feitoza (Foto: SSP/SE)

A delegada-geral da polícia Civil, Katarina Feitoza, nega a paralisação nas atividades dos policiais civis da capital e do interior de Sergipe. Diante das manifestações que estão sendo realizadas, ela afirma que a Secretaria de Segurança Pública (SSP) desconhece o projeto criado pela Associação dos Delegados de Polícia de Sergipe (Adepol) e que as atividades nas delegacias devem funcionar normalmente.

“Esse projeto não passou pela delegacia geral, nem mesmo pelo conhecimento do secretario de segurança pública. Nenhuma lei irá passar caso venha a prejudicar a qualquer das carreiras policiais, seja de delegados, agentes ou escrivãs”, diz a delegada. Ela afirma ainda que não foi informada sobre nenhum tipo de paralisação.

“Essa proposta não chegou às minhas mãos e eu não sei nem sobre o que se trata. O que eu não admitirei é que nenhuma lei venha a retroceder direitos conquistados pelos policiais, sejam eles de delegados, agentes ou escrivãs”, ressalta. Segundo a delegada, este é um momento delicado de conversa com o governo e a proposta da Adepol não faz parte das discussões.

O presidente do Sindicato dos Policiais do Estado de Sergipe (Sinpol/SE), Adriano Bandeira, afirma que os policiais civis permanecerão mobilizados e lutando por seus direitos.  “Confiamos no secretário de segurança pública e acreditamos que essa situação não vai durar. Permanecemos trabalhando, mas já notamos um prejuízo para a polícia civil, diz Bandeira.

por Juliana Melo e Aisla Vasconcelos

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