SSP/SE tem menos de um agente de saúde mental para cada mil policiais

Um levantamento realizado ainda em 2010, pelo Centro Integrado de Apoio Psicossocial (Ciaps), da Secretaria de Estado da Segurança Pública, já apontava que a carga de estresse de agentes operantes das forças de seguranças já era alto – com projeção negativa para cinco anos. A previsão se cumpriu e, hoje, a situação dos policiais sergipanos segue a tendência nacional de preocupação com o estado emocional. O número de suicídios entre policiais, em todo país, praticamente dobrou entre 2017 e 2018. Mais do que nunca, o trabalho de prevenção ao adoecimento mental deve ser tratado com prioridade dentro das corporações – mas as condições logísticas pode tornar isso um grande desafio em Sergipe.

Confira a reportagem completa no vídeo:

 

SSP/SE

Atualmente, há uma perspectiva de melhoria nesse atendimento com a criação do Sistema Único da Segurança Pública (Susp), que prevê investimentos em diversas áreas, entre elas, o tratamento da saúde mental de servidores policiais.

Haverá a liberação de um recurso destinado à institucionalização dessa política nos estados, embora ainda não haja um detalhamento da utilização desse recurso.

Haverá investimento em equipamento, ampliação, uma série de serviços que irão favorecer esse tipo de atendimento e esperamos que esse recurso permita reforçar uma equipe multidisciplinar para lidar com esse problema.

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