STJ não revoga ilegalidade de grave dos advogados federais

A notícia de que o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) não teria revogado a ilegalidade da greve dos advogados federais motivou a categoria. “A não revogação nos faz acreditar que a legitimidade da greve será aprovada. Continuaremos em greve porque queremos um acordo com o governo”, disse José Ricardo Britto, do comando geral da greve.

 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu a ação de grevistas membros das carreiras da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre a penalização dos mesmos e decidiu remetê-la ao Supremo Tribunal Federal (STF).

 

A partir das 15h desta quinta-feira,14, a categoria estará reunida na Sede da Procuradoria da União, situada à Avenida Beira Mar, a fim de avaliar toda a trajetória da paralisação e a continuidade da greve. “Sabemos que a greve vai continuar, mas essa avaliação é muito importante”, diz José Ricardo.

 

Sobre a paralisação

 

Desde o último dia 17 de janeiro, os advogados públicos federais de todo o país entraram em greve.  A paralisação ocorreu devido ao descumprimento do acordo com o Governo Federal prevendo a publicação de uma medida provisória que estabeleceria um reajuste de 30% nos vencimentos da categoria. De acordo com José Ricardo, o motivo do descumprimento foi a CPMF. “Por conta das discussões sobre a CPMF, a medida foi trancada e, até hoje, não foi publicada”, disse.

 

Os advogados aguardam a publicação da medida provisória para definirem a continuidade da greve.

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