Essa é a expectativa de todos os comerciantes que montaram estandes na feira neste ano, como Eliana Ferreira, que expõe e comercializa redes de descanso no evento. “Estou esperando acabar com todo esse estoque durante o 18 dias que estarei aqui”, conta. As peças são feitas a mão e custam entre R$ 40 e R$ 300. A assessora parlamentar Viviane Alves, de Brasília, é um exemplo de apreciadora do trabalho dos artistas sergipanos. Pela primeira vez visitando Sergipe, elogiou a organização da feira e destacou os bordados entre as peças que mais lhe chamaram a atenção. “Voltarei para Brasília até com mais coisas que poderia comprar”, conta. Mas a Feira de Sergipe não é feita apenas de vendedores e turistas. A população sergipana também compõe o público que promete lotar a praça de eventos da Orla de Atalaia durante os 18 dias de exposição. “Além dos preços bons que encontramos aqui, é muito legal ter a oportunidade de termos contato com os turistas, de tratá-los com simpatia e fazer com que eles A Feira de Sergipe começou na quinta-feira, 14, e prossegue até o dia 31 de janeiro. A expectativa é que mais de 120 mil pessoas prestigiem a exposição. Confira aqui a programação completa. Por Glauco Vinícius
Lugar encantador, brisa, comerciantes simpáticos e produtos de qualidade. Todos esses fatores conspiram para que a 11ª edição da Feira de Sergipe repita o sucesso dos anos anteriores. O forró pé de serra e as apresentações folclóricas animam os turistas e os vendedores aproveitam a empolgação dos visitantes para aumentar as vendas. 
Para a artesã socorrense Simone Melo, mais importante que vender bastante sua renda de bico é exibir seu trabalho anônimo na feira. “Estou acostumada a trabalhar sozinha, dentro de casa, e aqui tenho a chance de todos verem minha arte, muita gente para e pergunta se dá trabalho. É muito bom esse contato”, acha. 
A artesã Simone
As peças em renda também ganharam a admiração da turista Ana Paula, empresária de Goiânia. Porém o que vai fazer com que ela volte mais dias na feira são as apresentações folclóricas. “Eu adorei a presença dos artistas populares ali na frente. Com certeza voltarei aqui mais vezes antes de ir embora para prestigiar outros”, fala. 
A brasiliense Viviane
levem uma boa impressão da nossa terra”, fala a professora Neide Fonseca, de Aracaju. 
A goiana Ana Paula
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