Banda Valneijós lança nova fase dia 12 na Casa de Praia

Wal Valverde fala da expectativa para a nova fase (Foto: Portal Infonet)

O grupo Valneijós está em nova fase. A mistura dos integrantes Waldemir Valverde (baiano), Tácito Macêdo (sergipano) e Lella Ferrari (pernambucana) pretende continuar levando o nome do grupo mais longe.

Dia 12 de outubro os integrantes da banda farão o lançamento da Nova Valneijos em um show na Casa de Praia na festa “Pense numa Farra VIP” a partir das 22h. A farra contará com a participação da Seeway, Galã do Brega e Farra de Barão. Com mais de 30 anos de carreira, a banda vai agitar o local com o seu mais novo hit "Salamê Minguê" que pretende ficar na boca da galera e as canções que não podem faltar como “Beijar só por beijar”, "livre leve solto" e “Medusa”.

Um dos integrantes da banda, Waldemir Valverde, esteve no Portal Infonet e conversou um pouco sobre essa nova fase do grupo. “Será tudo diferente e a expectativa é gigantesca porque os fãs estão vendo a vontade da gente de dar certo e do nosso empresário de fazer dar certo. Costumo dizer que as pessoas boas quando se juntam pra fazer coisas boas, elas acabam atraindo coisa boa e acho que é isso que está acontecendo. Todo mundo vai se encantar pelo trabalho porque estamos fazendo com muito carinho, responsabilidade e tenho fé em Deus que todos vão gostar. Vamos vir com repertório novo, energia nova, show novo e essa nova fase começa dia 12 pra gente”

A nova música de trabalho Salamê Minguê já está tocando nas rádios sergipanas e foi composta pelo sergipano Tácito Macêdo. “A composição dessa música é de Tácito. Ele compôs, me mostrou na hora e eu disse pô tem tudo a ver com esse novo momento. A gente vai dar um passo para o futuro, mas deixar o pé na base que sempre sustentou a Valneijós”, garante.

Banda

A banda tem formação baiana e está a mais de 30 anos na estrada. Segundo Wal Valverde o grupo surgiu do nome do seu pai. “Surgiu de trio elétrico na Bahia. Meu tinha um outro nome e colocou trio Val e ele pintava o nome e o pessoal riscava e escrevia Valneijós, aí ficou valneijos", explica.

Wal Valverde vai mais além e garante que a inserção de mais dois integrantes no grupo veio para somar e a interação é mutua. “Desde 2003 eu estava vindo sozinho. Nesse recesso de junho que teve, eu e Téo estávamos conversando e a ideia me veio a cabeça, por ironia do destino ele teve uma conversa com Téo e eles tiveram a mesma ideia dele vir pra banda e botar mais uma pessoa. Sentamos para conversar e a procurar a menina e veio Lella. Está tranquilo, são pessoas boas, Tácio é um cara talentosíssimo, as nossas ideias são parecidas Graças a Deus. No palco, os três vão participar sempre o momento inteiro. Quando um tiver cantando o outro vai estar no palco interagindo com o público, a atenção vai ser três vezes maior agora”.

Identidade musical

O grupo vem buscando trazer um estilo próprio, mas sem esquecer as origens. “O Valneijos é um axé diferente do de Salvador, eu costumo dizer que o valneijos é mais com a cara do forró do que do axé porque a gente toca tudo, porque se você pegar as bandas de Salvador a gente percebe que todos tocam as mesmas músicas e a gente também segue o tradicional, mas todos os ritmos em axé da Bahia”.

Fãs

“Na verdade o que o Valneijos representa hoje é muito maior do que qualquer pessoa que está no valneijos. Então as pessoas aceitam a mudança desde que seja pra melhor. Então eles estão vendo que os meninos estão vindos para somar de verdade e a aceitação ta sendo positiva, os fãs sempre dando força e eles a são peça fundamental para essa máquina funcionar”, finaliza Wal.

Por Aisla Vasconcelos

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