Cia. Ópera apresenta espetáculo em Aracaju

Até novembro, ópera vai passar por 15 cidades em todo o país (Foto: Divulgação)
A Cia. Brasileira de Ópera apresentará, nos dias 10 a 12 deste mês, a ópera “O Barbeiro de Sevilha”, de Gioachino Rossini, no Teatro Tobias Barreto. Esta será a nona cidade visitada pela turnê de estreia da Cia. – mais abrangente projeto de música erudita realizado no país nos últimos anos.

Com direção artística do maestro John Neschling e produção de José Roberto Walker, a Cia. levará a ópera O Barbeiro de Sevilha a 15 cidades brasileiras até novembro. A primeira apresentação nacional aconteceu em Belo Horizonte, no Palácio das Artes, em junho passado. Em Aracaju, serão apresentadas três récitas adultas (com 2h30 de duração) e uma infantil (50 minutos).

O espetáculo apresenta proposta inovadora: cenários e personagens desenhados pelo cartunista ítalo-americano Joshua Held interagem com cantores reais, capturando a atenção de adultos e crianças. Orçada em R$ 10,3 milhões, a Cia. recebeu apoio do Ministério da Cultura, do Banco do Brasil e da Petrobras.

“O Brasil tem uma grande tradição em ópera e um grupo enorme de artistas e cantores que não encontram as condições de exercer o seu trabalho de maneira adequada. Nossa idéia foi criar uma companhia bem estruturada, que atinja grandes públicos e, também, que ofereça aos profissionais uma possibilidade digna de sobreviverem com sua arte”, explica John Neschling.

Com passagem por cidades das cinco regiões do país, a turnê de estreia da Cia. é um desafio de logística, explica José Roberto Walker, diretor executivo da Cia.: “A cada semana temos nos apresentado em um estado diferente. Isso significa um trabalho gigantesco para nossa equipe de produção, que precisa adaptar o espetáculo aos mais variados teatros no país”. Participaram de cada etapa da turnê mais de 70 artistas e técnicos. Até o final da temporada serão mais 200 profissionais envolvidos em todo o Brasil.

Em Aracaju, o maestro Victor Hugo Toro conduzirá as apresentações. Nascido em Santiago (Chile), Toro foi regente assistente na Orquestra Sinfônica de São Paulo (Osesp). Também já esteve à frente das sinfônicas da Bahia, do Sodre (Uruguai), da Universidade Nacional de Cuyo (Argentina), de Rosário (Argentina) e da Filarmônica da Universidade Nacional Autônoma do México (OFUNAM).

Além de Neschling e Toro, a Cia. também tem como regente residente o maestro Abel Rocha. O diretor italiano Pier Francesco Maestrini assina a concepção cênica da ópera, e Walter Neiva e Mauro Wrona são diretores residentes.

Fonte: Ascom/Petrobrás

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