Fasc teve um público tímido

Não faltaram boas atrações e uma ótima programação para o 28º Festival de Arte de São Cristóvão – Fasc, mas não foi ainda este ano que o evento teve o brilho de antes. Talvez por estar sendo realizado em dezembro – mês em que tradicionalmente há dezenas de festas de congraçamento – ou porque a verba de divulgação foi diminuta, o público foi pequeno nos três dias de festival. A abertura, na sexta-feira, levou para a praça principal Guilherme Arantes. Mas havia um público maior para aplaudir a sergipana Joésia Ramos, na praça Paebepa, do que espectadores na praça São Francisco. Na solenidade de abertura, enquanto o prefeito Armando Batalha tentava iniciar seu discurso, uma queima de fogos assustou espectadores porque muitos dos rojões explodiam perto do público. Nas duas noites posteriores, não houve maiores incidentes. Já que é intenção do prefeito Batalha reacender o interesse pelo Fasc, o primeiro caminho será mudar a data de realização da promoção. Em dezembro, francamente, não dá…

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