Forró Caju, Vila Chapéu de Couro… E o Gonzagão?

Atualmente, duas grandes festas atraem a atenção de milhares de pessoas. Na capital sergipana, o destino para quem quer curtir um bom forró é a Vila Chapéu de Couro, na orla de Atalaia, ou o Forró Caju, na praça central dos mercados. Nas noites de grandes shows, cerca de cem mil pessoas arriam a fivela nos “forródromos”, montados especialmente para os festejos juninos.

 

O que muita gente esquece é que existe ainda um terceiro local, que foi criado para abrigar grandes espetáculos e que agora encontra-se “apagado”. Em 1991, no governo de Antônio Carlos Valadares, foi criado o Gonzagão. “O objetivo principal era presentear a comunidade com uma casa de espetáculos, onde se apresentassem boas atrações, tivesse segurança, e, na época, tudo isso foi conseguido”, lembra Luiz Adelmo, atual diretor do local.


Em seu tempo de glória, o Gonzagão, foi palco de grandes espetáculos e atraiu, assim como a Vila do Forró e o Forró Caju, milhares de pessoas. “Claro que não a casa não tem capacidade para cem mil pessoas, como é o caso dos outros locais, mas já chegamos a ter um público de mais de 4 mil pessoas, que vieram assistir a Ópera do Milho.

 

Para se ter uma idéia, o primeiro lugar que abrigou o show do cantor Lairton e seus teclados foi o Gonzagão”, diz Luiz. Nesses festejos juninos não há programação para o local. A única movimentação que pode ser observada no interior do espaço é a de professores de escolas do Augusto Franco e do Orlando Dantas.

 

Por Diego Bittencourt

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