Josenilton Martins dos Santos, 34, conhecido como Nito, trabalha desde os 14 anos com dança e há cinco anos desenvolve aulas de hip hop dentre de igrejas. “Apesar de muita gente ainda estranhar o ensino desse tipo de dança em igrejas, o hip hop tem sido um dos ritmos que mais vem evangelizando jovens em vários lugares. Mesmo sendo um estilo diferente, as pessoas têm aceitando bastante o hip hop nas apresentações da igreja”, explica. Iniciação O professor Nito conta que inicialmente inseriu o hip hop na igreja realizando pequenas participações durante as apresentações de dança que eram realizadas na Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ). “Até hoje faço essas participações, sendo que agora oriento Ele relata que a responsabilidade é um dos pontos primordiais transmitida durante as aulas. “No começo muitos chegam tímidos, mas depois vão se integrando ao grupo. Agora, a responsabilidade é algo que a gente tenta transmitir imediatamente para eles”, enaltece Nito. Integração As apresentações de hip hop não acontecem isoladas nas igrejas. Elas são realizadas em conjunto a outros grupos que também fazem parte da programação cultural das referidas “A igreja apóia sim a iniciativa e achamos muito interessante essa mistura de ritmos e estilos para louvar ao senhor”, observa. Laressa também orienta alguns grupos de dança na igreja, como o ‘Chamados’ e ‘Adorart’, por exemplo.
Nada mais comum em igrejas do que pequenos grupos de dança que se apresentam em diversas celebrações, cultos e missas. Mas nos últimos tempos, os passos do hip hop têm estado cada vez mais presentes nas igrejas evangélicas em Aracaju. Um dos grupos de dança da IEQ (Foto: Arquivo Pessoal)
Nito, que também é vigilante patrimonial, diz que não existem grandes exigências para fazer parte dos grupos. “O pré-requisito é estar vinculado à igreja e ter molejo para a dança. Não exigimos nenhuma faixa de idade. Realizamos uma espécie de pré-seleção e vemos se realmente a pessoa pode se encaixar no grupo. Agora, tem que ter ritmo”, observa o professor. O hip hop tem evangelizado muitos jovens, diz Nito (Foto: Portal Infonet)
meninos e meninas a dançarem esse estilo diferente. Nos grupos, a gente passa vários ritmos como o hip hop, street dance, break, dentre outros”, explica. Laressa acredita na força da dança para os jovens (Foto: Arquivo Infonet)
instituições religiosas. De acordo com a professora de dança e ministra de louvores da Igreja do Evangelho Quadrangular, Laressa Abreu Silva, 21, a instituição apóia a iniciativa. Juliana participa a cerca de quatro anos do grupo de dança da IEQ
Por Victor Hugo e Raquel Almeida
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