Tem uma turminha que pega no pesado antes, durante e depois da festa, e muita gente desconhece seu trabalho por trabalharem nos bastidores que são os técnicos de sonorização. No caso da Vila do Forró, a equipe que dá duro é a de Ricardo Sá, que está há mais de 20 anos neste ramo. Antes do show começar, Clóvis checa o som
De acordo com o técnico geral da empresa, Clóvis Barbosa, o montante de equipamentos equivale a 10 toneladas, compreendidas em 60 caixas de som com alta potência; 2 consoles ( mesas de som) com amplificadores de equipamentos de som e 12 vias de monitor; 3 torres dellay para o recuo do palco e tudo isso totaliza aproximadamente 50 mil watts de potência.
Para ele, o seu trabalho é gratificante não apenas devido sua satisfação, mas principalmente por causa das boas condições de trabalho que a empresa lhe proporciona dentro desses dois anos de serviço. “Eu gosto do que faço e para mim, isso é o que importa”, completou.
Por Autimira Menezes