ORSSE faz primeiro concerto no novo Teatro Atheneu

Orquestra estreia série Laranjeiras de Concertos (Foto: Secult)

Na próxima sexta-feira, 23 de março, às 20h30, a Orquestra Sinfônica de Sergipe retorna ao Teatro Atheneu, estreando a série Laranjeiras de Concertos. Celebrando a reforma, que colocou o teatro entre os mais modernos da região Nordeste, a orquestra apresentará uma série especial, que contempla obras de grande expressividade da música universal, além de homenagear, como as séries Cajueiros e Mangabeiras, os frutos da nossa terra. Os ingressos já se encontram à venda na bilheteria do teatro a preços populares.

Mantida pelo Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), com patrocínio do Instituto Banese e Banese Card, a ORSSE continua a potencializar a música clássica no Estado, além de proporcionar à população experiências com renomados artistas nacionais e internacionais.

A ORSSE retorna ao palco do Teatro Atheneu em comemoração aos seus 58 anos. Este espaço, inaugurado em 28 de março de 1954, influenciou a criação e construção de diversos grupos teatrais no Estado, sendo então considerado como o mais importante centro da intelectualidade sergipana. Após três anos em reformas, o teatro reabriu suas portas no dia 05 de março, com o compromisso de continuar disseminando a cultura em Sergipe e prosseguir como testemunha do encanto e da emoção, traduzidos através da música, dança, arte circense e dramaturgia.

Segundo o diretor artístico e regente titular da ORSSE, Guilherme Mannis, a orquestra no teatro Atheneu relembra e homenageia os grandes concertos promovidos neste espaço, sobretudo pela Sociedade de Cultura Artística de Sergipe. “Eleazar de Carvalho, que em 2012 completaria 100 anos, regeu a antiga Osesp nesse teatro. Grandes nomes por ali estiveram, e agora voltarão a enriquecer este grande núcleo cultural", disse.

Sob a regência do maestro Mannis, no concerto de estreia serão apresentadas duas obras contrastantes e de delicada sensibilidade. A Serenata Op. 16 n. 2 de Johannes Brahms, de sonoridade suave aliada ao denso romantismo alemão do compositor. Em contrapartida, a nobre Sinfonia n. 1  Op, 13 em Sol menor de Piotr Ilitch Tchaikovsky, conhecida como “Sonhos de Inverno”, que retrata todas as idiossincrasias do compositor em relação a si próprio e a sua pátria, deixando que todas as emoções se floresçam.

Fonte: Secult

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