Vozes da Velhacap é retomado em parceria com o Mídia Jovem

O Projeto Vozes da Velhacap, da Subsecretaria de Estado de Patrimônio Artístico Cultural (SUBPAC), se integrou ao Mídia Jovem, executado pelo Instituto Recriando em parceria com o Governo de Sergipe e a Oi Futuro,  e está acompanhando os 25 estudantes do projeto de educomunicação na produção de um vídeo-documentário sobre a quarta cidade mais antiga do país. Nessa quarta-feira, 8, os jovens fizeram uma visita guiada pela coordenadora de educação patrimonial da SUBPAC, Maíra Ielena, aos principais monumentos históricos de São Cristóvão.

“Os alunos foram conhecer melhor esses locais e a importância que têm para a história de São Cristóvão e do mundo, já que a Praça São Francisco é Patrimônio Mundial. Além disso, foram manter o primeiro contato com os idosos que serão os personagens do vídeo que irão produzir”, explicou Maíra Ielena. O circuito histórico começou na Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, passou pela Praça São Francisco, seguiu até às praças da Matriz e do Carmo e terminou no Largo do Amparo.  De acordo com Maíra Ielena, o interesse da SUBPAC é participar de todo o processo de produção do vídeo.

O projeto Vozes da Velhacap surgiu em fevereiro de 2011, com o objetivo de realizar uma atividade diferente, que unisse a educação patrimonial às novas mídias, e as novas e antigas gerações da primeira capital de Sergipe. Em janeiro deste ano, o Instituto Recriando tornou-se parceiro da SUBPAC, quando convidou a instituição a proferir palestra sobre Identidade Cultural e Pertencimento aos alunos atendidos pelo Mídia Jovem no pólo do bairro Santa Maria, em Aracaju.  Assim, surgiu uma parceria em projetos de educomunicação que visam estimular a criatividade de adolescentes e valorizar a cultura regional.

No Mídia Jovem, os garotos participam de oficinas onde aprendem técnicas de comunicação e a manusear equipamentos de rádio, fotografia, vídeo, mídia impressa e web.  Os jovens são estimulados a produzir conteúdo para a transformação social da cidade ou bairro onde moram, a reavaliar o olhar repousado sobre a comunidade onde vivem, a identificar as potencialidades e deficiências da região e, o mais importante, são encorajados a adotarem uma postura pró-ativa e a engajar-se em ações que possam ajudar na transformação da realidade social do local em que vivem.

Fonte: Ascom/ Casa Civil

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