Balança comercial registrou déficit de US$ 4,7 milhões em janeiro

No mês em análise, as vendas de Sucos de laranja, congelado, não fermentados fecharam em US$ 3,3 milhões, respondendo por 53,2% das exportações sergipanas (Foto: arquivo Portal Infonet)

Análise realizada pelo Núcleo de Informações Econômicas (NIE), com o apoio do Centro Internacional de Negócios – CIN/SE, da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES), com base nos dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), apontou que as exportações, em janeiro deste ano, somaram aproximadamente US$ 6,3 milhões, apresentando queda de 9,6%, quando comparado com o mês de janeiro do ano passado, e registrando aumento de  32% em relação ao mês imediatamente anterior (dezembro/2018).

Enquanto isso, as importações ficaram em pouco mais de US$ 11 milhões, com queda de 10,2%, no comparativo com o mesmo mês do ano anterior. Já em relação às importações do mês de dezembro de 2018, o aumento foi de 42,9%. Por fim, o saldo da balança comercial, em janeiro deste ano, ficou deficitária, fechando o mês com saldo negativo de US$ 4,7 milhões.

No mês em análise, as vendas de Sucos de laranja, congelado, não fermentados fecharam em US$ 3,3 milhões, respondendo por 53,2% das exportações sergipanas. Já as vendas de Outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quimicamente pura, sol somaram US$ 1,1 milhão, representando 18,3% das exportações. Dessa forma, 71,5% das exportações do estado foram representadas por esses dois produtos. O principal destino dos itens produzidos em Sergipe, no mês analisado, foram os Países Baixos, que demandaram 41,7% das vendas do estado. Em termos nominais, as vendas para os holandeses somaram mais de US$ 2,6 milhões. O segundo principal destino das exportações sergipanas foi a Bélgica, que adquiriu US$ 827,9 mil ou, em termos percentuais, 13,2%.

Já as importações, do mês em análise, concentraram-se nas aquisições de Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura, que somou US$ 2,9 milhões, ou 26,8% das compras sergipanas, e Diidrogeno-ortofosfato de amônio (fosfato monoamônico ou monoamoniacal), mesmo misturado com hidrogeno-ortofosfato de diamônio (fosfato diamônico ou diamoniacal), que totalizou US$ 2,2 milhões ou 20,5% das compras do mês. Quanto à origem dos produtos adquiridos por Sergipe, os fornecedores que se destacaram foram a Argentina e os Estados Unidos, ao enviarem US$ 2,9 milhões e US$ 2,8 milhões em produtos, respectivamente.

Fonte: NIE/FIES

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