Economista dá dicas para consumo consciente durante a ‘Black Friday’

‘A Black Friday’ pretende atrair a atenção dos consumidores (Foto: Pixabay)

Com a chegada da ‘Black Friday’, que acontece no próximo dia 26, consumir com responsabilidade é um dos pontos chave para conseguir ofertas justas no dia das promoções.

O economista Fernando Carvalho explica que é necessário analisar alguns fatores antes de realizar a compra de alguns produtos. “Primeira dica que a gente dá é o consumo consciente. Momento de crise e alta dos preços, tem que fazer uma pesquisa de preços e ver se de fato está pagando um preço justo e se o serviço que está adquirindo é essencial ou se ele pode ser adiado para outro momento”, diz Fernando.

Além de analisar os preços dos bens e serviços, o economista explica que também é preciso evitar comprar por impulso durante a Black Friday. “Tem pessoas que tem uma necessidade e renda compatível para digamos, trocar de carro. Tem outros que já é uma necessidade primária, de alimentação ou vestuário. A compra por impulso é achar que o preço está bom e não tem certeza de que aquilo é um bem necessário pra você ou não. Depois de fazer uma pesquisa de preço, você vê a hora se é a hora de adquirir aquilo ou não”, pontua o economista.

O economista Fernando Carvalho pontua que é preciso fazer pesquisa de preços e analisar se a compra é necessária para o momento (Foto: Arquivo pessoal)

As formas de pagamento também são um fator preponderante para realizar as compras. Além dos meios comuns de pagamento, esta será a primeira ‘Black Friday’ com o sistema de pagamentos Pix.

Segundo o economista, pagamentos à vista ou em parcelamento, dependem do perfil financeiro do consumidor. “Essa questão do parcelado e à vista depende muito do perfil de cada um e da renda. Se você está com renda suficiente e o pagamento à vista vai lhe dar um desconto que compense, melhor fazer o pagamento à vista. Porém se é um bem que você necessita nesse momento, no parcelado você consegue escalonar esse pagamento e não vai lhe apertar mais na frente, é melhor que parcele”, completou Fernando.

Por Milton Filho e Aisla Vasconcelos

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