Empregados dos Correios pagarão plano de saúde

Funcionários sergipanos ainda não entraram em greve (Foto: arquivo Portal Infonet)

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) julgou, nessa segunda-feira, 12, o dissídio coletivo ajuizado pelos Correios, que tinha como tema central o custeio do plano de saúde dos empregados da estatal. Por 6 votos a 1, a corte aprovou proposta que prevê, entre outros pontos, cobrança de mensalidade de empregados e seus dependentes, conforme faixas etária e remuneratória; proporcionalidade de pagamento das despesas totais, sendo 30% para os empregados e 70% para os Correios.

Além disso, fica assegurada a manutenção do plano de saúde para todos os pais e mães até julho de 2019. Após esse período, continuam tendo assistência aqueles que estiverem em tratamento médico hospitalar, até a alta médica, conforme as regras da ANS. A partir de agosto de 2019, pais e mães poderão ser incluídos em plano família a ser criado.

Agora, a direção aguarda a publicação da decisão para avaliar o impacto nas contas da empresa e adotar as medidas para a implantação das novas regras. As novas regras começam a vigorar a partir da publicação da decisão do TST no Diário da Justiça.

Greve

Ontem, 12, funcionários dos Correios de vários estados entraram em greve por tempo indetermonado. Em Sergipe não houve adesão ao movimento, mas de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos (Sintect), uma nova assembleia deve ocorrer ainda essa semana para decidir se os funcionários sergipanos irão ou não paralisar as atividades. Os trabalhadores são contra mudanças no plano de saúde da empresa, que preveem o pagamento das mensalidades pelos funcionários e a retirada de dependentes dos contratos.

por Jéssica França
Com informações dos Correios

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