“Inquilinos devem buscar a renegociação”, essa afirmação é do consultor financeiro, Marcio Souza. Com o também reajuste do aluguel residencial e comercial, muita gente tem perdido o sono.
Isso porque o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), indicador usado por muitos contratos de locação, vem registrando várias altas consecutivas e, em março de 2021, teve alta de 2,94%, segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas).
No ano, o IGP-M acumula alta de 31,1%. Já a inflação projetada para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), ao ano, é de 4,81%. Em época de pandemia de coronavírus e de instabilidade econômica, é um aumento que pode afetar o orçamento de muitas famílias.
O que fazer
De acordo com o consultor financeiro, Marcio Souza, este é o momento mais do que viável à renegociação do aluguel. Chegar a um acordo com o proprietário em tempos difíceis de pandemia pode ser a saída. “As partes (locatário e locador) podem chegar a um percentual de reajuste que seja bom para ambos.
Por exemplo, sugerir o IPCA como índice de correção”, sugere Marcio.
Para o consultor financeiro, outra saída é mudar de imóvel. “Mesmo com a crise, as pessoas estão se movimentando e mudando para imóveis menores ou maiores. Portanto, para conseguir equilibrar as contas essenciais é preciso organização e planejamento financeiro. Reajustes são esperados, o melhor é se preparar para eles e para os imprevistos com a saúde, por exemplo. Fazer reservas para cada necessidade é uma opção saudável”, finaliza, Marcio Souza.
Fonte: Idealiza Assessoria e Mkt
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