Durante solenidade de posse da nova diretoria da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia de Informação, Software e Internet do Estado de Sergipe (Assespro/SE), realizada na tarde desta sexta-feira, 25, o presidente da entidade, Roger Barros, falou sobre o cenário atual e colocou como meta avançar na capacitação e certificação das empresas. “Hoje existe uma carência enorme de mão de obra especializada não somente aqui em Sergipe, O presidente ressaltou ainda que em Sergipe, o setor de TI tem proporcionado grande crescimento para a economia. “Mesmo faltando apoio do Governo, o setor tem se desenvolvido bastante, hoje temos empresas locais que já exportam tecnologia para outros estados. Empresas que estão com nível de internacionalização e em contato com empresas de fora do país”, menciona Roger Barros, que diz que no Estado existem 300 vagas abertas. “Tem muita mão de obra no mercado, mas falta especialização”, observa. O empresário e ex-secretário da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, da Ciência e Tecnologia e do Turismo (Sedetec), Jorge Santana, reconheceu que faltam investimentos do Governo para as empresas de TI. Segundo dados da Assespro, em Sergipe o percentual de vendas é de 10%. “O fato é que o Governo precisa dar mais atenção as empresas de TI, temos avanços com a criação do parque tecnológico. Precisamos avançar mais, aumentando o acesso das empresas sergipanas ao setor de TI”, analisa. Por Kátia Susanna
Um mercado aquecido, com faturamento na ordem de 60 milhões de reais, geração de empregos diretos na ordem de R$ 5 mil e uma média de salário de R$1500 mensal. Os dados referentes somente ao mercado sergipano mostram que o setor de Tecnologia da Informação está em pleno vapor. Nova diretoria da Assespro que tomou posse nesta sexta-feira,25
mas em todo o País, essa carência já se caracteriza como um problema grande porque a falta de mão de obra impede o crescimento das empresas”, observou Barros, que salientou a falta de política de governo para o setor, dificuldades no acesso a linha de crédito e a elevada carga tributária como sendo os desafios a serem vencidos. O presidente da Assespro Roger Barros
O gerente de tecnologia da informação, de uma empresa cooperativista na área da saúde, explica que para entrar no mercado é preciso buscar conhecimento além da universidade. “O que identificamos no mercado sergipano é que existe uma dificuldade muito grande de formar profissionais para o mercado de trabalho, dificilmente os profissionais deixam as universidades prontos para o mercado de trabalhol”, diz Bruno Froes. O gerente de TI Bruno Froes
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