Transporte de turbinas prevê desligamentos da energia

Objetivo é evitar que os equipamentos toquem os cabos (Foto: Celse)

O Complexo Termoelétrico Porto de Sergipe I, um projeto da CELSE – Centrais Elétricas de Sergipe -, localizado no município da Barra dos Coqueiros, está recebendo três turbinas a gás 7HA. Para que sejam transportadas, é necessário interditar parcialmente a rodovia SE-100.

A interdição, nesta semana, ocorrerá na segunda, terça, quinta e sexta-feira, sendo seis pontos de Pare e Siga, ao longo de 12 quilômetros da Rodovia. São 800 toneladas por cada turbina, com tempo estimado entre seis e oito horas para chegada ao destino.

O transporte dos equipamentos mobiliza uma série de alterações na rotina de quem utiliza a Rodovia e mora na região. Uma delas é a necessidade de desligamento da rede elétrica em determinados momentos, uma vez que a altura das turbinas, em alguns trechos da SE-100, atinge os cabos de energia.

Por essa razão, a Energisa mobilizou equipes que estão acompanhando o transporte das turbinas. Segundo a empresa, é necessário realizar o desligamento da rede de energia para evitar que os equipamentos entrem em contato com os cabos elétricos, o que promoveria o risco de acidentes. Os desligamentos significam que haverá interrupções no fornecimento de energia da região.

“Estamos contribuindo com a CELSE, pois entendemos a grandeza dos investimentos, que transformarão o estado de Sergipe no segundo maior produtor de energia do Nordeste. Além disso, a nossa presença garante o transporte eliminando os riscos de acidentes com energia elétrica durante o percurso”, destaca o coordenador de Operação da Energisa Felipe Anderson de Souza Paula.

O coordenador também solicita a compreensão das pessoas no tocante às interrupções, que serão de curtíssima duração. “Os desligamentos acontecerão por necessidade da logística no transporte das turbinas, sobretudo, por questões de segurança. É um pequeno sacrifício válido em razão do desenvolvimento que ocorrerá na região por causa da implantação da termelétrica”, afirma Felipe.

Fonte: Energisa

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