Gilson Andrade cobra construção de Campus em Estância

Deputado estadual Gilson Andrade (foto: Antônio Carlos)

Nesta quinta-feira, 5, o grande expediente da Assembleia Legislativa de Sergipe – Alese foi dedicado a apresentação da palestra do reitor da Universidade Federal de Sergipe – UFS, Ângelo Roberto Antoniolli, que falou sobre as ações da UFS para o desenvolvimento do Estado de Sergipe. Na ocasião o deputado Gilson Andrade(PTC) salientou os avanços conquistados pela instituição de ensino superior e também questionou a possibilidade de um campus da UFS em Estância.

“São inegáveis os avanços da UFS nos últimos anos e é perceptível a satisfação do povo sergipano com esse crescimento, mas, o que nos preocupa é essa questão do contingenciamento de recursos e as constantes greves de professores e demais servidores ocasionando que estudantes com mais condições financeiras optarem em estudar nas universidades particulares porque na Universidade Federal não há perspectiva quanto a conclusão do curso superior, causando insegurança para os universitários”, explicou.

O parlamentar também questionou sobre o mecanismo que o Governo Federal criou para gerir as universidades. Em sua concepção este sistema é parecido com o desenvolvido pela Fundação Hospitalar de Saúde gerindo os hospitais regionais no Estado. “Isso é preocupante, pois, não é possível que as universidades não tenham a competência necessária para administrar esses recursos”, disse.

A possibilidade de um novo Campus da UFS, segundo o deputado, é um débito com a região Sul, especificamente na cidade de Estância, pois, essa discussão foi iniciada em 2011 e até o momento essa viabilidade não foi concretizada. “Sabemos o quanto isso elevaria a autoestima dos estancianos e moradores da região com a implantação do Campus em Estância”, salientou.

Se referindo ao Hospital Universitário, o deputado Gilson Andrade considera que há um distanciamento com a sociedade, pois, embora apresente em sua estrutura excelentes professores e médicos além de todo um aparato, estes profissionais poderiam estar muito mais próximo da população servindo a sociedade. “Soube que tem um Tomógrafo que demorou 3 anos para chegar ao Hospital Universitário e que hoje realiza 3 ou 4 exames por semana por causa da carência no custeio para manutenção do equipamento. Gostaria de saber se essa informação procede”, disse.

Fonte: Asssessoria do Parlamentar

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