Orientação vocacional ajuda vestibulandos a escolher curso

O leque de opções de carreiras para quem está pensando em prestar vestibular é variado. Atualmente, as instituições de ensino superior oferecem diferentes e variados cursos nas áreas de tecnologia, saúde, ciências exatas, biológicas ou humanas. Em Sergipe, não poderia ser diferente: as universidades, faculdades e centros de educação oferecem, ao total, mais de 80 diferentes graduações.

 

Maria Helena
Por conta dessa variedade e de outros fatores, como pressão dos pais ou amigos, muitos vestibulandos encontram dificuldades no momento de escolher o curso que irão seguir. É cada vez mais comum a procura por testes de orientação vocacional para ajudá-los diante dessas opções. “A gente lida mais com adolescentes que estão obrigados a definir a sua área”, conta a psicóloga Nairete Correia, que trabalha com orientação vocacional.

 

Ela relata que esses problemas aliados a uma decisão prematura podem comprometer a formação do estudante. “Quem não faz o teste e que tem dúvidas, conflitos, provavelmente vai ser uma pessoa que vai ficar boiando na universidade, perdendo matérias, tentando mudar de curso, passando muito mais tempo consumindo dinheiro”, conta Nairete.

 

Para auxiliar os alunos diante das alternativas de formação, algumas escolas, atualmente, já estão fazendo algum tipo de orientação. “Primeiro o aluno faz o teste vocacional. Daí o profissional especifica duas ou três áreas em que o aluno tem aptidão”, conta a psicóloga Maria Helena Mota Santos, que trabalha em um colégio em Aracaju.

 

Maria Helena explica que, com a definição dessas possíveis áreas (“um afunilamento”, como ela especifica), o aluno é avaliado, através de entrevistas, para identificar qual curso ele deve seguir. Em seguida, a escola realiza um trabalho de esclarecimento, através de palestras com profissionais específicos e visitas a locais de trabalho.

 

Ila Menezes
Segundo a estudante Ila Menezes, que fez o trabalho de orientação vocacional antes de entrar para a universidade, os testes ajudaram a ter firmeza na decisão. “O teste me deixou mais segura. Na verdade, no fundo a gente sabe do que a gente gosta. De repente, o teste vocacional dá o respaldo para dizer ‘olha, isso aqui está certo’”, expõe Ila. A estudante aconselha a orientação vocacional para qualquer um que vai prestar vestibular.

Confira a entrevista com Nairete Correia sobre teste vocacional

 

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