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(Foto: Ascom Fies) |
Após um ano de preparação, superação e empenho, rumo à recuperação da autoestima e desenvolvimento profissional de 12 alunos da turma-piloto do projeto ViraVida em Sergipe receberam o diploma de conclusão no último dia 29, sexta-feira, na Escola de Ensino Fundamental do SESI Roberto Simonsen, no bairro 18 do Forte em Aracaju.
A solenidade de formatura contou com a presença do presidente do Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria (SESI), Jair Meneguelli, e do superintendente regional do SESI/SE, Acrízio Campos Souza, familiares e amigos dos alunos, docentes e técnicos do projeto, além de vários parceiros da iniciativa.
“É um dia diferente na vida de cada um deles, de muita felicidade e vitória. Esses meninos e meninas tiveram a coragem de estar no projeto para mudar suas vidas e com certeza mudaram. Uma superação e uma grande transformação, jovens talentosos e inteligentes que precisavam apenas de uma oportunidade”, enfatiza Jair Meneguelli. Ainda de acordo com o presidente do Conselho Nacional do SESI, já está sendo discutido junto a Câmara e o Senado Federal em Brasília, para que o projeto se torne uma política pública em todo o país.
Os formandos receberam ainda os certificados de conclusão nos cursos de Operador de Microcomputador e Assistente administrativo, ambos oferecidos através da parceria feita com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Sergipe (SENAI/SE). Dois jovens já se encontram no mercado de trabalho e os outros estão em processo de visitas e entrevistas nas empresas parceiras da iniciativa.
Para o superintendente do SESI/SE, Acrízio Souza, os jovens estão aptos para o mercado de trabalho. “Hoje o SESI tem doze motivos para mostrar que o projeto ViraVida é um verdadeiro sucesso. Doze jovens que concluíram seus cursos e estão preparados para o mercado de trabalho. Um verdadeiro resgate da dignidade e oportunidade na vida profissional, pessoal e familiar”, explica Acrízio Souza.
O ViraVida é dirigido a jovens e adolescentes entre 16 e 21 anos, meninas e meninos de famílias de baixa renda, que residem nas periferias de grandes centros e têm sua história de vida marcada por experiências relacionadas a trabalho doméstico, abuso sexual, gravidez precoce e dependência química. O objetivo é oferecer oportunidades, por meio da capacitação profissional, a jovens e adolescentes em situação de abuso e exploração sexual, contribuindo para o enfrentamento do problema no país.
O Projeto em Sergipe conta com a parceria do Ministério Público do Estado de Sergipe, Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), Abrigo Novavida, Associação Sergipana de Prostitutas (ASP), Centro de Referência Especializado da Assistência Social da cidade de São Cristóvão (CREAS/SC), SENAI, SESC e SEBRAE.
Fonte: Ascom Fies
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