As investigações do caso da criança que ficou presa dentro de uma escola durante a noite no bairro São Conrado ainda estão em andamento. Depois de sete meses do ocorrido, a delegada Roberta Fortes, da Delegacia Especial de Atendimento a Criança e Adolescente Vítima (Deacav) espera um laudo do Instituto Médico Legal (IML) para encerrar o inquérito.
A mãe da criança foi intimada para informar se levou ou não o menino de três anos para realizar o exame, mas ela não compareceu à delegacia.
O caso ocorreu em maio deste ano, na Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Júlio Prado Vasconcelos. Os relatos da época apontam que quando a irmã mais velha foi pegar a criança no fim da tarde, ela foi informada por um funcionário de que o garoto havia sido levado por outra pessoa, quando na verdade acabou dormindo na creche.
Na manhã do dia seguinte, o menino foi encontrado no banheiro pelas cuidadoras. Como consequência, o servidor responsável pelo fluxo de pais e alunos foi afastado do estabelecimento. A medida foi resultado de uma sindicância instalada pela Secretaria Municipal de Educação (Semed) para apurar o caso.
A assessoria de Imprensa da pasta informou que o servidor sofreu ameaças da comunidade. Quanto à criança, ela continua matriculada e frequentando a escola.
Por Victor Siqueira
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