TRF mantém inalterado concurso do TRE de Sergipe

Bruno: elogios à decisão do TRF (Foto: Portal Infonet)

O desembargador Ivan Lira de Carvalho, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região, com sede em Recife, Pernambuco, manteve inalterado o concurso público do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE/SE). O desembargador negou pedido de liminar solicitado pelo Conselho Regional de Administração em Sergipe (CRA/SE) em agravo de instrumento. Com esta decisão, o TRF manteve decisão judicial de primeira instância proferida pela 1ª Vara da Justiça Federal pela manutenção do edital do concurso público.

As provas estão sendo aplicadas neste domingo, 1º, em clima de tranquilidade. O desembargador Cézario Siqueira Neto, presidente do TRE/SE, visitou todos os locais onde as provas estão sendo realizadas. “Está tudo muito bem organizado”, conceituou o desembargador, elogiando todos os procedimentos da Fundação responsável pelo concurso e com observações especiais para o atendimento prestado a pessoas com deficiência. “Este atendimento especial mostra que o concurso foi muito bem organização pela Fundação Carlos Chagas”, ressaltou, em conversa com o Portal Infonet.

O desembargador revelou tranquilidade quanto aos trâmites da ação judicial movida pelo Conselho Regional de Administração e explicou que aquele conselho contestou apenas os critérios estabelecidos no edital para o preenchimento exclusivamente das vagas para o cargo de analista judiciário na área administrativa.

No entendimento do CRA, estas vagas deveriam ser preenchidas apenas para candidatos de nível superior em Administração, mas prevaleceram as regras do edital que exige, do candidato, formação de nível superior em qualquer área. “É uma questão muito simples, nos deixa muito tranquilo. Não tem cabimento [os argumentos do CRA]”, comentou o magistrado.

Tranquilidade

Representantes da Fundação Carlos Chagas, responsável pelo concurso público, se recusaram a conceder entrevistas. Ao Portal Infonet, a equipe apenas se manifestou dizendo que todas as informações sobre o concurso deveriam ser prestadas pelo presidente do TRE.

Os candidatos demonstraram tranquilidade durante a aplicação das provas e aplaudiram a decisão do desembargador Ivan Lira de Carvalho, do TRF da 5ª Região. “A justiça tinha realmente que ser favorável ao edital”, enalteceu Bruno Santana Araújo, que disputa uma das vagas.

Por Cássia Santana

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