|
Ewerton Dias é o idealizador do torneio (Foto: Portal Infonet) |
Está sendo realizado na capital sergipana o Torneio de Futebol de Academias. Em sua 3ª edição, o torneio reúne atletas de dez academias que disputam a competição.
O torneio teve início dia 21 de setembro e segue até 30 de novembro. As competições acontecem a partir das 13h no Complexo Fair Play na Aruana. Os jogos serao realizados sempre aos sábados e conta com a participação de 15 atletas.
O professor de educação física e idealizador do torneio, Ewerton Dias Torres Junior diz que a ideia de promover o torneio surgiu de uma brincadeira. “Sou professor de academia e tenho alguns amigos que também são e a gente sempre brincava, fazia amistosos para competir entre uma academia e outra. Eram seis amigos e decidimos sair da brincadeira e fazer o torneio. Em 2011 a gente fez a primeira versão do torneio que teve a participação de seis academias, o ano passado entraram mais quatro academias e esses amigos chamaram outros. O negócio foi se tornando serio e hoje já temos um torneio consolidado”.
![]() |
Objetivo do torneio é a confraternização dos atletas (Fotos: Arquivo Pessoal) |
Para Ewerton Dias, o objetivo do torneio é a confraternização dos atletas e a união das academias. “O torneio é um incentivo aos alunos que gostam de futebol a entrarem na academia e fazer uma integração entre as academias. Não há distinção de idade, temos atletas de 15 a 55 anos, claro a faixa etaris que predomina está na faixa de 20 a 30, mas temos os diversos tipos de atletas”, diz.
Prêmio lanterna
Para deixar a competição ainda mais descontraída, há ainda a disputa das duas piores equipes da competição, que ao final do torneio, recebem uma lanterna como prêmio de consolação.
![]() |
Academias participantes |
“O último colocado dos dois grupos disputam o troféu como sendo o pior da competição. Na verdade, eles até se divertem e tem uma briga para saber quem vai ganhar a lanterna. A gente não quer simplesmente glorificar o melhor, mas que todos participem do jogo que é uma brincadeira. Os perdedores levam na esportiva, as pessoas acendem a lanterna, brincam e comemoram. A gente sente que a briga é maior para ganhar a lanterna do que ganhar a competição”, acredita o professor.