Éverson observa a bola: bom desempenho e sorte (foto: Igor Matheus/ Portal Infonet) |
Ele salvou o time de novo. Contou com a sorte também. E foi o retrato do alívio do Confiança na vitória sobre o Fortaleza por 1 a 0 no Batistão no último sábado, 11. Após pegar uma cabeçada quase indefensável de Lúcio Maranhão e dar golpe de vista em um chute no travessão, Éverson refletiu sobre a primeira vitória do Confiança dentro de casa na competição e garante: o resultado recoloca o time sergipano na disputa pelo acesso.
“Futebol é muito dinâmico. Não tínhamos vencido ainda em casa, mas também não tínhamos perdido. Se fosse empate ainda estaríamos invictos dentro de casa, mas a vitória foi ótima para nos colocar de volta na briga. Ganhamos de uma equipe que vai buscar classificação e brigar pelo acesso, e isso dá uma moral a mais para os jogadores e para a torcida”.
O camisa 1 do Dragão também explicou como conseguiu barrar a cabeçada certeira de Lúcio Maranhão no segundo tempo. “Abri os braços e acabei fechando o ângulo dele. É um método novo utilizado pelos goleiros. A gente vê muito o Neuer [goleiro da seleção alemã e do Bayern de Munique] fazer isso”. Emocionado com o resultado, Éverson não escondeu que a vitória também foi uma espécie de desforra pessoal.
“Muita coisa passou na minha cabeça. Muita gente dizia que eu não poderia ser goleiro por causa desse meu jeito de jogar. Mas hoje estou aqui, representando uma grande instituição”.
Por Igor Matheus
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